Memories of the past: the trams of Juiz de Fora [EN/PT]

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[EN]

So, last weekend, I got to check out Lajinha Park, this gorgeous nature reserve right here in my city. Can you believe I'd never been there before? Anyway, amidst all the trees, birds, waterfalls, and lush greenery, I stumbled upon something really cool – two old-school trams that used to be a big deal back in the day in Juiz de Fora/MG. And that's what I wanna chat about in this post – the fascinating trip through local history that I took.

Right smack dab in the middle of the park are these trams named Vitorino Braga and Jardim da Infância, real relics of the past. Vitorino Braga, made in 1920 by Cia Mineira de Eletricidade, was cruising around the city until '69. It's this open-air ride with 13 benches, a double-truck gauge of 1 meter, and two electric current collectors. Then there's Jardim da Infância, commissioned by the same company from J.G. Brill, way back in 1907, and it was all about ferrying kids between home and school until '69 too.

These trams got some serious historical street cred, you know? They were officially recognized as cultural heritage in '88 by a City Decree, and in 2002, they were given Heritage status, ensuring they stick around for future generations to gawk at. Right now, you can spot 'em on display in Lajinha Park, fenced off and safe from meddling, just quietly reminiscing about the good ol' days.

_{These signs describe the technical specifications of the trams.}

And get this, the park's also got this hydraulic monkey thing going on, adding even more to its historical vibe.

This visit wasn't just about getting up close and personal with my city's cultural heritage; it also reignited my passion for photography. I've always been more into colorful, warm-toned pics, but shooting in black and white on my trusty Samsung S10e and jazzing 'em up with Snapseed? It really brought out the history and culture in those shots, giving 'em this timeless quality.

Long story short, my trip to Lajinha Park wasn't just a nature walk; it was a creative awakening, a reminder to cherish the artistic details in everything around us. We gotta preserve our cultural heritage for the generations ahead, you know? Hope you dig these snapshots!

Oh, and before I forget – this post is my entry for the #monomad challenge. Boom! 📸

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Edits: made by Snapseed.}

[PT]

Neste último final de semana, tive o privilégio de explorar o Parque da Lajinha, uma belíssima área de Conservação Ambiental em minha cidade, que, surpreendentemente, nunca havia visitado antes. Entre as maravilhas naturais que lá encontrei, algo que me chamou particularmente a atenção foi a presença de dois exemplares dos antigos Bondes que outrora foram um meio de transporte vital em Juiz de Fora/MG. E é sobre essa fascinante jornada pela história local que desejo compartilhar neste texto.

No coração do parque, encontram-se os Bondes Vitorino Braga e Jardim da Infância, testemunhos vivos de uma era passada. O Bonde Vitorino Braga, fabricado em 1920 pela Cia Mineira de Eletricidade, serviu à cidade até 1969, apresentando-se como um veículo aberto, equipado com 13 bancos, truque duplo de bitola de 1 metro e dois coletores de corrente elétrica. Por sua vez, o Bonde Jardim da Infância, encomendado pela mesma companhia em 1907 à empresa norte-americana J. G. Brill, desempenhou um papel singular ao transportar exclusivamente crianças entre suas casas e as principais escolas da região, até o mesmo ano de 1969.

A importância histórica desses bondes foi formalmente reconhecida em 1988, quando foram designados como bens de interesse cultural por meio de um Decreto Municipal. Posteriormente, em 2002, foram tombados como Patrimônio, assegurando assim a preservação para as gerações futuras. Atualmente, os bondes estão em exibição no Parque da Lajinha, cercados e protegidos da intrusão, como testemunhas silenciosas de um passado glorioso.

_{Essas placas descrevem as especificações técnicas dos bondes.}

Além dos bondes, o parque abriga também um macaco hidráulico, outro artefato que contribui para a riqueza histórica do local.

Esta visita não só me proporcionou um contato mais íntimo com o patrimônio cultural da minha cidade, mas também reavivou minha paixão pela fotografia. Durante anos, meu interesse por fotografias em preto e branco permaneceu adormecido, até que este passeio despertou meu olhar artístico para essa estética singular. Mesmo utilizando apenas meu modesto celular Samsung S10e e editando as imagens com o aplicativo Snapseed, percebi como o preto e branco ressalta a dimensão histórica e cultural das imagens escritas com a luz, conferindo-lhes uma profundidade e um caráter intemporal.

Em suma, minha visita ao Parque da Lajinha não só me proporcionou uma experiência enriquecedora em contato com a natureza e a história local, mas também reavivou minha criatividade e meu apreço pelas nuances artísticas da fotografia. Foi um lembrete vívido da importância de explorarmos e valorizarmos o patrimônio cultural que nos rodeia, preservando-o para as gerações vindouras. Espero que gostem desses registros.

Ah, por último e não menos importante, essa é a minha entrada para o desafio #monomad. Boom! 📸

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Edições: feitas com Snapseed.}