When an extra income becomes something essential.

The bad economic scenario in Brazil is not exactly new for millions of people, especially for Brazilians themselves. Having one of the most discouraging minimum wages in the world, a very corrupt political system and a multitude of social inequalities spread across the country, this monetary chaos is something that affects millions of people daily. Unfortunately, this is something that will be in the country's DNA for many, many years to come.

The situation is so chaotic that 31% of Brazilians (about 52 million people) currently need to make their extra income something essential in their lives. What could be seen as something “optional” (if the minimum wage had a decent value), has become something that can no longer be questioned (or considered as a “luxury” for “superfluous” expenses). Having just one job is no longer enough, you have to look for extra ways to earn more money.

This current (and extremely important) “picture” in Brazilian lands was revealed by a national survey on inequalities. The Sustainable Cities Institute, in an important partnership with Intelligence in Research and Strategic Consulting (Ipec) was the duo responsible for exposing this new Brazilian reality. Despite not being a new scenario (and that in 2022 it was even worse), it is a fact to say that the collective economic situation is still very bad.

In a country where the regular workday is around 40 to 44 week hours and the minimum wage is far behind, the reality that screams in the face of these millions of Brazilians is that they need to have extra strength to get the money needed to maintain themselves on a monthly basis (often by paying only monthly fixed bills). Therefore, what could be seen as an investment option, for example, now represents yet another challenge.

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Cuando un ingreso extra se convierte en algo imprescindible.

El mal escenario económico en Brasil no es precisamente nuevo para millones de personas, especialmente para los propios brasileños. Con uno de los salarios mínimos más desalentadores del mundo, un sistema político muy corrupto y una multitud de desigualdades sociales repartidas por todo el país, este caos monetario es algo que afecta a millones de personas a diario. Lamentablemente, esto es algo que estará en el ADN del país durante muchos, muchos años más.

La situación es tan caótica que el 31% de los brasileños (unos 52 millones de personas) necesitan actualmente hacer de sus ingresos extra algo esencial en sus vidas. Lo que podría verse como algo “opcional” (si el salario mínimo tuviera un valor digno), se ha convertido en algo que ya no puede ser cuestionado (ni considerado como un “lujo” para gastos “superfluos”). Tener un solo trabajo ya no es suficiente, hay que buscar formas adicionales de ganar más dinero.

Este “cuadro” actual (y sumamente importante) en tierras brasileñas fue revelado por una encuesta nacional sobre desigualdades. El Instituto de Ciudades Sostenibles, en importante alianza con el Inteligencia en Investigación y Consultoría Estratégica (Ipec) fue el binomio responsable de exponer esta nueva realidad brasileña. Pese a no ser un escenario nuevo (y que en 2022 fue aún peor), es un hecho decir que la situación económica colectiva sigue siendo muy mala.

En un país donde la jornada laboral regular es de 40 a 44 horas de la semana y el salario mínimo está muy por detrás, la realidad que grita en la cara de estos millones de brasileños es que necesitan tener fuerza extra para conseguir el dinero necesario para mantenerse. mensualmente (a menudo pagando sólo facturas fijas mensuales). Por lo tanto, lo que podría verse como una opción de inversión, por ejemplo, ahora representa un desafío más.

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Quando uma renda extra se torna algo essencial.

O cenário econômico ruim do Brasil não é exatamente nenhuma novidade para milhões de pessoas, em especial, para os próprios brasileiros. Tendo um dos salários mínimos mais desestimulantes do mundo, um sistema político bastante corrupto e uma infinidade de desigualdades sociais espalhadas por todo o país, esse caos monetário é algo que atinge a milhões de pessoas diariamente. Infelizmente, isso é algo que ainda estará no DNA do país por muitos e muitos anos.

A situação é tão caótica, que 31% dos brasileiros (cerca de 52 milhões de pessoas), atualmente, precisam fazer de suas rendas extras algo essencial em suas vidas. O que poderia ser visto como algo “opcional” (se o salário mínimo tivesse um valor decente), se tornou em algo que não pode mais ser questionado (ou considerado como um “luxo” para gastos “supérfluos”). Ter apenas um trabalho não é mais o suficiente, é preciso procurar meios extras de ganhar mais dinheiro.

Essa “fotografia” atual (e extremamente importante) em terras brasileiras foi revelada por uma pesquisa nacional sobre desigualdades. O Instituto Cidades Sustentáveis, em uma importante parceria com o Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) foi a dupla responsável por expor essa nova realidade brasileira. Apesar de não ser um cenário novo (e que no ano de 2022 era ainda pior), é um fato dizer que a situação econômica coletiva ainda é algo muito ruim.

Em um país onde a jornada regular de trabalho é cerca de 40 a 44 horas semanais e o salário mínimo é bastante defasado, à realidade que grita na cara desses milhões de brasileiros é a de que eles precisam ter uma força extra para conseguir o dinheiro necessário para se manterem mensalmente (muitas vezes, pagando apenas as contas fixas mensais). Sendo assim, o que poderia ser encarado como uma opção de investimento, por exemplo, agora representa mais um desafio.