The price of not following the pattern.
As human beings, we all have our own individualities and that is precisely what makes us different from each other in any part of the world. Otherwise, whether physically or behaviorally, we would all be absolutely the same. What would become of us, of society if we were all the same? You already have a clear idea of what this would represent, when you make “impositions” on some aspects in relation to others.
Fitting into a kind of political-socio-cultural pattern to try to be accepted is a common practice. Many people find themselves put aside precisely because they swim against the “tide of sameness”. Once you are aware that you don't have to be like everyone else (who usually believe they are at the top of the "food chain" because they have the "power" to influence others with incredible ease), it is as if a new level of life was “unlocked”.
From there it is necessary to fight against standardization. However, maintaining your authenticity in any aspect of yours guarantees that anyone who is like you or thinks like you will one day find you. When this connection happens, it is natural that new groups are formed, and with that, the fight against the “monopolization” imposed by the distorted society becomes something easier. The price to be charged for this may be too expensive for some people, but it is always valid.
Historically, societies change whenever major events happen. One way or another, people change and just like their goals, their needs always speak louder. In the midst of these transformations, the “new eras” happen, where more and more people have the chance to prove that they are not different, but that they are not equal to the majority. Running away from the pattern can be exhausting, but it is rewarding when there is “stabilization”.
Before crossing the finish line, it is predictable that mentally this battle will bring much more pain than relief, but thinking in a more general context, before achieving calm it is necessary to face wars. There is no way to bring about changes without bringing some kind of suffering, but the point is not to look at the negative side of this, but rather, the lessons that are learned throughout the process. Choose your side, and defend it as long as you believe in it.
Como seres humanos, todos tenemos nuestras propias individualidades y eso es precisamente lo que nos hace diferentes a los demás en cualquier parte del mundo. De lo contrario, ya sea física o conductualmente, todos seríamos absolutamente iguales. ¿Qué sería de nosotros, de la sociedad si todos fuéramos iguales? Ya tienes una idea clara de lo que representaría esto, cuando haces “imposiciones” sobre unos aspectos en relación a otros.
Encajar en una especie de patrón político-socio-cultural para tratar de ser aceptado es una práctica común. Muchas personas se ven marginadas precisamente porque nadan contra la “marea de la igualdad”. Una vez que eres consciente de que no tienes que ser como los demás (que normalmente creen que están en la parte superior de la "cadena alimenticia" porque tienen el "poder" de influir en los demás con una facilidad increíble), es como si un nuevo nivel de vida fue "desbloqueado".
A partir de ahí hay que luchar contra la estandarización. Sin embargo, mantener tu autenticidad en cualquier aspecto tuyo garantiza que cualquiera que sea como tú o piense como tú algún día te encontrará. Cuando ocurre esta conexión, es natural que se formen nuevos grupos, y con eso, la lucha contra la “monopolización” impuesta por la sociedad distorsionada se vuelve algo más fácil. El precio a cobrar por esto puede resultar demasiado caro para algunas personas, pero siempre es válido.
Históricamente, las sociedades cambian cada vez que ocurren eventos importantes. De una forma u otra, las personas cambian y al igual que sus objetivos, sus necesidades siempre hablan más fuerte. En medio de estas transformaciones suceden las “nuevas eras”, donde cada vez más personas tienen la oportunidad de demostrar que no son diferentes, pero que no son iguales a la mayoría. Huir del patrón puede ser agotador, pero es gratificante cuando hay “estabilización”.
Antes de cruzar la meta, es previsible que mentalmente esta batalla traerá mucho más dolor que alivio, pero pensando en un contexto más general, antes de alcanzar la calma es necesario afrontar las guerras. No hay forma de generar cambios sin traer algún tipo de sufrimiento, pero el punto no es mirar el lado negativo de esto, sino las lecciones que se van aprendiendo a lo largo del proceso. Elige tu bando y defiéndelo mientras creas en él.
Enquanto seres humanos, todos nós temos as nossas próprias individualidades e é justamente isso o que nos torna diferentes uns dos outros em qualquer parte do mundo. Caso contrário, seja fisicamente ou comportamentalmente, nós seríamos todos absolutamente iguais. O que seria de nós, da sociedade se todos nós fôssemos iguais? Você já tem uma ideia clara do que isso representaria, quando você faz “imposições” sobre alguns aspectos em relação aos outros.
Se adequar a um tipo de padrão político-sócio-cultural para tentar ser aceito é uma prática comum. Muitas pessoas se vêem colocadas de lado justamente por nadarem contra a “maré da mesmice”. Uma vez que você tem consciência de que não é preciso ser igual aos outros (que geralmente acreditam estar no topo da “cadeia alimentar” porque tem u “poder” de influenciar os outros com uma incrível facilidade), é como se um novo nível da vida fosse “desbloqueado”.
A partir daí é preciso lutar contra a padronização. No entanto, manter à sua autenticidade em qualquer aspecto da sua garante que quem for igual ou pensar igual a você, um dia vai te encontrar. Quando essa conexão acontecer, é natural que novos grupos sejam formados, e com isso, a luta contra a “monopolização” imposta pela sociedade deturpada se torna algo mais fácil. O preço a ser cobrado por isso pode ser caro demais para algumas pessoas, mas sempre é válido.
Historicamente, as sociedades mudam sempre que grandes eventos acontecem. De uma forma ou de outra, as pessoas mudam e assim como os seus objetivos, suas necessidades sempre falam mais alto. No meio dessas transformações é que acontecem as “novas eras”, onde cada vez mais pessoas tem à chance de provar que não são diferentes, mas sim, que elas não iguais a maioria. Fugir padrão pode ser exaustivo, mas é recompensador quando há uma “estabilização”.
Antes de cruzar à linha de chegada, é previsível que mentalmente essa batalha traga muito mais dores do que alívio, mas pensando em um contexto mais geral, antes de conseguir calmaria é preciso enfrentar guerras. Não há como provocar mudanças sem trazer algum tipo de sofrimento, mas a questão não é olhar para o lado negativo disso, mas sim, das lições que são aprendidas durante todo o processo. Escolha o seu lado, e o defenda enquanto acreditar nele.
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.Muy interesante reflexión con muchas verdades expuestas, es interesante como se utiliza el argumento de igualdad para en realidad hacer muchas cosas por debajo de la mesa....
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