The pharmaceutical lobby within the Brazilian reality.
In the complex, broad and extremely profitable world that involves chemical manipulation, which is dominant in pharmacies, the production of more and more types of medication continues at an ever-increasing pace. As Science lists new types of diseases and consequences of already known diseases, it is necessary to create new combinations in order to fight new battles. The renewal cycle never stops happening, because nature remains changeable.
In the midst of all this, a traditional war for more and more money (and monopoly power) continues centered on the consolidation of the big names that have already dominated the pharmaceutical market for many decades. Dependent on many of its products, millions of Brazilians continue to be hostages to some extremely expensive drug options, which are not (under any circumstances) aligned with their respective purchasing power (which is very low).
The dominance of large companies already recognized by the traditional market continues at the top of the food chain, and this can be seen as a solution for some people, but for others, the thing can be very complicated. Everything revolves around prices, which for some types of medication are extremely high. This further highlights the lagging financial situation of Brazilians, who find generic drugs a part of this “solution”.
Some types of drugs have prices that are unrealistic for most Brazilians, who in this case need government help to receive specific medications. This is not always the case, and when even these types of generic drugs (which are usually produced by lesser known manufacturers, but which have similar or equal elements in their chemical compositions) do not have so many options left, and this is a deadly vicious cycle. .
This year, so far, the consumption of generic drugs has already accounted for 36% of the total acquisition in the market. In a way, the pharmaceutical lobby remains at the top, and even within a bipartition where what weighs is around the acquisition of purchase, all sides of this sector continue to win. However, it is interesting to see that the pharmaceutical market is no longer so concentrated in the hands of companies that believe they have supreme power.
This is not just a “strategy” within the pharmaceutical sector itself, but also a very political issue. While these two sides are not completely aligned (something that I doubt will ever be a reality), the poorest part of the population will continue to suffer. Money is the spring of the world, but not everyone can fly high because, almost always, their flights are very low, or completely non-existent.
En el mundo complejo, amplio y extremadamente rentable que involucra la manipulación química, que es dominante en las farmacias, la producción de cada vez más tipos de medicamentos continúa a un ritmo cada vez mayor. Como la ciencia enumera nuevos tipos de enfermedades y consecuencias de enfermedades ya conocidas, es necesario crear nuevas combinaciones para librar nuevas batallas. El ciclo de renovación nunca deja de ocurrir, porque la naturaleza sigue siendo cambiante.
En medio de todo esto, continúa una tradicional guerra por más y más dinero (y poder de monopolio) centrada en la consolidación de los grandes nombres que ya dominan el mercado farmacéutico desde hace muchas décadas. Dependientes de muchos de sus productos, millones de brasileños continúan siendo rehenes de algunas opciones de medicamentos extremadamente costosas, que no están (bajo ninguna circunstancia) alineadas con su respectivo poder adquisitivo (que es muy bajo).
El dominio de las grandes empresas ya reconocidas por el mercado tradicional continúa en lo alto de la cadena alimentaria, y esto puede verse como una solución para algunas personas, pero para otras la cosa puede ser muy complicada. Todo gira en torno a los precios, que para algunos tipos de medicamentos son altísimos. Esto destaca aún más la situación financiera rezagada de los brasileños, que consideran que los medicamentos genéricos son parte de esta "solución".
Algunos tipos de medicamentos tienen precios que no son realistas para la mayoría de los brasileños, que en este caso necesitan ayuda del gobierno para recibir medicamentos específicos. Esto no siempre es así, y cuando incluso este tipo de medicamentos genéricos (que generalmente son producidos por fabricantes menos conocidos, pero que tienen elementos similares o iguales en su composición química) no tienen tantas opciones, y esto es un mortal círculo vicioso.
Este año, en lo que va de año, el consumo de medicamentos genéricos ya ha supuesto el 36% de la adquisición total en el mercado. En cierto modo, el lobby farmacéutico se mantiene en lo más alto, e incluso dentro de una bipartición donde lo que pesa es la adquisición de compra, todas las facetas de este sector siguen ganando. Sin embargo, es interesante ver que el mercado farmacéutico ya no está tan concentrado en manos de empresas que creen tener el poder supremo.
Esto no es solo una “estrategia” dentro del propio sector farmacéutico, sino también un tema muy político. Mientras estos dos lados no estén completamente alineados (algo que dudo que alguna vez sea una realidad), la parte más pobre de la población seguirá sufriendo. El dinero es el resorte del mundo, pero no todos pueden volar alto porque, casi siempre, sus vuelos son muy bajos, o completamente inexistentes.
No complexo, amplo e extremamente rentável mundo que envolve a manipulação química dominante nas farmácias, a produção de cada vez mais tipos de medicamentos segue em ritmos cada vez mais crescentes. Uma vez que a Ciência vai elencando novos tipos de doenças e desdobramentos de doenças já conhecidas, é preciso criar novas combinações para poder lutar em novas batalhas. O ciclo de renovações nunca para de acontecer, porque à natureza segue mutável.
No meio disso tudo, uma tradicional guerra por cada vez mais dinheiro (e monopólio de poder) segue centralizada pela consolidação dos grandes nomes que já dominam o mercado farmacêutico há muitas décadas. Dependentes de muitos dos seus produtos, milhões de brasileiros seguem sendo reféns de algumas opções de medicamentos extremamente caros, que não estão (em hipótese alguma) alinhados com seus respectivos poderes de compra (que são muito baixos).
A dominância das grandes empresas já reconhecidas pelo mercado tradicional segue no topo da cadeia alimentar, e isso pode ser visto como uma solução para algumas pessoas, mas para outras, a coisa pode ser muito complicada. Tudo gira em torno dos preços, que para alguns tipos de medicamentos são extremamente altos. Isso evidencia ainda mais a defasada situação financeira dos brasileiros, que encontram nos medicamentos genéricos uma parte dessa “solução”.
Alguns tipos de drogas têm preços fora da realidade para a maioria dos brasileiros, que neste caso, precisam da ajuda do governo para receber medicamentos específicos. Nem sempre isso acontece, e quando nem mesmo esses tipos de medicamentos genéricos (que geralmente são produzidos por fabricantes menos conhecidos, mas que tem elementos semelhantes ou iguais em suas composições químicas), não restam mais tantas opções, e isso é um ciclo vicioso mortal.
Este ano, até este momento, a consumo de medicamentos genéricos já somam 36% da aquisição total do mercado. De certo modo, o lobby farmacêutico permanece nas alturas, e mesmo dentro de uma bipartição onde o que pesa está em torno da aquisição de compra, todos os lados deste setor continuam ganhando. No entanto, é interessante ver que o mercado farmacêutico não está mais tão concentrado só nas mãos de empresas que acreditam ter poder o supremo.
Não se trata apenas de uma “estratégia” dentro do próprio setor farmacêutico, mas também de uma questão bastante política. Enquanto estes dois lados não estiverem completamente alinhados (algo que eu duvido que algum dia ainda seja uma realidade), quem vai continuar sofrendo é a parcela mais pobre da população. O dinheiro é a mola do mundo, mas nem todos podem alçar grandes voos porque, quase sempre, os seus voos são muito baixos, ou bem inexistentes.
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