The Last Of Us: The subversion of poetic freedom.
Weekly, watching this newest hit from HBO has been a real roller coaster of feelings. I say this because for the first time I'm experiencing a new kind of experience: playing the game (on PlayStation 5) and watching the adaptation in the form of a TV series. So far, I must say that I am really enjoying enjoying this type of entertainment, because it brings me different perspectives on the same type of content.
However, if on the one hand this experience has been proving to be something “innovative” for me (because I had never done that before, as I said earlier) and fun (by the way, I need to emphasize here a statement about the game: everything in it it's spectacular, from its graphics to its plot... absolutely everything works great!), on the other hand I confess that I'm a little disappointed in how HBO is treating the theme's original plot.
I'm not referring to the change in how people are infected by the fungus (which, by the way, despite being one of the biggest differences between the game and the TV series... was also one of its biggest hits in terms of textual dissertation ) and not because of the bold decisions of the script, but rather, in relation to the excess of poetic freedom that has been evidently reinforced throughout the episodes. In other words, too much dramatization and too little action.
Those who have already played the game know that although there is no excess of action (explosion, shooting, fights) what can be seen in the TV series is still much less impactful than what can be seen in the original material. So far (especially in the most recent episodes), the scriptwriters are betting big on very extensive dramatic cores and making the path of the stories exaggeratedly unnecessary while centralizing the plot, which is less emphatic.
Making brief comparisons between the game and the TV series, it is more than obvious that the writers are trying to write a more democratic adaptation, and also more inclusive (like the insertion of a deaf character played by a child actor, who is also deaf in real life). I appreciate this kind of initiative, but these ideas could go hand in hand with a much more explosive engagement towards more visual and sound content.
Semanalmente, ver este nuevo éxito de HBO ha sido una verdadera montaña rusa de sentimientos. Digo esto porque por primera vez estoy experimentando un nuevo tipo de experiencia: jugar el juego (en PlayStation 5) y ver la adaptación en forma de serie de televisión. Hasta ahora, debo decir que estoy disfrutando mucho este tipo de entretenimiento, porque me brinda diferentes perspectivas sobre el mismo tipo de contenido.
Sin embargo, si por un lado esta experiencia me está resultando algo “innovador” (porque nunca antes lo había hecho, como decía antes) y divertido (por cierto, debo recalcar aquí una afirmación sobre el juego: todo en él es espectacular, desde sus gráficos hasta su trama... ¡absolutamente todo funciona genial!), por otro lado confieso que estoy un poco decepcionado de cómo HBO está tratando la trama original del tema.
No me refiero al cambio en la forma en que las personas se infectan con el hongo (que, por cierto, a pesar de ser una de las mayores diferencias entre el juego y la serie de televisión... también fue uno de sus mayores éxitos en términos de disertación textual) y no por las audaces decisiones del guión, sino, más bien, en relación al exceso de libertad poética que evidentemente se ha ido reforzando a lo largo de los episodios. En otras palabras, demasiada dramatización y muy poca acción.
Los que ya han jugado el juego saben que aunque no hay exceso de acción (explosión, disparos, peleas) lo que se puede ver en la serie de TV sigue siendo mucho menos impactante que lo que se puede ver en el material original. Hasta el momento (sobre todo en los episodios más recientes), los guionistas están apostando fuerte por núcleos dramáticos muy extensos y haciendo exageradamente innecesario el recorrido de las historias al tiempo que centralizan la trama, que es menos rotunda.
Haciendo breves comparaciones entre el juego y la serie de televisión es más que obvio que los guionistas están intentando escribir una adaptación más democrática, y también más inclusiva (como la inserción de un personaje sordo interpretado por un niño actor, que también es sordo en vida real). Agradezco este tipo de iniciativa, pero estas ideas podrían ir de la mano con un compromiso mucho más explosivo hacia más contenido visual y sonoro.
Semanalmente, assistir a este mais novo sucesso da HBO tem sido uma verdadeira montanha-russa de sentimentos. Eu digo isso porque pela primeira eu estou vivenciando um novo tipo de experiência: jogar o jogo (no PlayStation 5) e assistir à adaptação em forma de série de TV. Até o momento, eu devo dizer que eu estou gostando bastante de apreciar esse tipo de entretenimento, porque isso me traz diferentes perspectivas, sobre um mesmo tipo de conteúdo.
No entanto, se por um lado essa experiência vem se mostrando como algo “inovador” para mim (porque eu nunca havia feito isso antes, como eu disse anteriormente) e divertido (aliás, eu preciso enfatizar aqui uma afirmação sobre o jogo: tudo nele é espetacular, desde os seus gráficos até o seu enredo... absolutamente tudo funciona muito bem!), por outro eu confesso que eu estou um pouco decepcionado em como a HBO está tratando o enredo original do tema.
Eu não estou me referindo a mudança sobre como as pessoas são infectadas pelos fungos (que aliás, apesar de ter sido uma das maiores diferenças entre o jogo e a série de TV... foi também um dos seus maiores acertos em termos de dissertação textual) e nem pelas decisões ousadas do roteiro, mas sim, em relação ao excesso de liberdade poética que tem sido evidentemente reforçado ao longo dos episódios. Em outras palavras, muita dramatização e pouca ação.
Quem já jogou o jogo, sabe que apesar se não haver excesso de ação (explosão, tiros, lutas) o que pode ser visto na série de TV é ainda bem menos impactante do que pode ser visto no material original. Até o momento (em especial nos episódios mais recentes), os roteiristas estão apostando altos em núcleos dramáticos muito extensos e fazendo o caminho das estórias serem exageradamente desnecessários enquanto centralização da trama, que é menos enfática.
Fazendo breves comparações entre o jogo e a série de TV, fica mais do que óbvio que os roteiristas estão tentando escrever uma adaptação mais democrática, e também mais inclusiva (como a inserção de um personagem surdo interpretado por um ator mirim, que também é surdo na vida real). Eu aprecio esse tipo de iniciativa, mas essas ideias poderiam andar em paralelo com um engajamento muito mais explosivo em relação ao conteúdo mais visual e sonoro.
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I've been enjoying the show just fine, if it was any more action then it would be like The Walking Dead when it lost it's charm because what makes a zombie show good is the vulnerability of it's characters. At least that's the way I see it.
There's no doubt this TV series is great, but compared to what can be seen in the games, this dramatic excess is overshadowing quite a bit of what's out there in the source material.
It's just that the game is something else, but I guess it's much more intense because you're in the role of the protagonist. You don't feel the same when you have no control over the shooting, it's just some people on a screen shooting at each other. Or regarding explosions, it's really big when you're the one moving in a direction and get interrupted by a big explosion, but on the show it just doesn't have the same effect.
Yeah, I know what you are saying (and I agree what that). However, the TV series needs to find a better balance between drama (which doesn't even exist in the game) and action scenes.
Personalmente he disfrutado mucho la serie, soy una persona que aprecia mucho una historia bien contada, y cada capitulo me ha sumergido en la historia que me intentan contar! Claro, que para gustos, hay colores.
También me gustan las series de televisión y me gustan las historias bien construidas, pero este desajuste entre el drama exagerado y las pocas escenas de acción es algo que me deja un poco frustrado.