Saraiva and the end of an era.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Aquiles

This week has been a little difficult for readers and for the economic market related to books because one of the largest companies in the sector (Saraiva) decided to close all the doors of its physical stores. This news attacks from two angles: on the one hand, showing a decreasing interest on the part of readers in searching for books in traditional ways (printed on paper), and on the other there is the great financial impact that affects the lives of many workers.

Since 2018, the company has been trying to stay on its feet after filing for judicial recovery due to being unable to honor payments to its suppliers and precisely because this strategy was not successful, the decision to close all physical stores (and keep only the popular e-commerce working, then dismissing all employees who worked in person) was the only solution found. A very popular company in Brazil, but which went bankrupt.

Obviously, the segment related to the virtual field will not lead to the literal bankruptcy situation (at least not at this moment, where the company may be able to have a longer lifespan), but the essence of Saraiva (founded in São Paulo, in Largo do Ouvidor, in 1914 by a Portuguese immigrant called Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva who designed it to be a small used book store) was, literally, “dead” in its most centralized aspect.

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Folha - UOL

The market received this news through the Securities and Exchange Commission, and shortly after, the director and also the deputy director resigned from their respective positions, thus, corroborating the idea that things are much worse than anyone could have imagined. to imagine. Saraiva is still a very popular company and a reference of unique importance (in quality and quantity of products offered) for the publishing market spread across Brazil.

Currently, it is speculated that the company's current debt is around a little more than R$ 675 million (because this was the value of the debt in 2018) and there is no indication that there is an effective renegotiation to resolve this problem. In the Brazilian trajectory, whatever happens, this is a company that will always be remembered by its readers (and also by investors, after all, it brought a lot of money to this market) for an eternity.


Saraiva y el fin de una era.

Esta semana ha sido un poco complicada para los lectores y para el mercado económico relacionado con los libros porque una de las mayores empresas del sector (Saraiva) decidió cerrar todas las puertas de sus tiendas físicas. Esta noticia ataca desde dos ángulos: por un lado, muestra un decreciente interés por parte de los lectores por buscar libros de forma tradicional (impresos en papel), y por otro el gran impacto económico que afecta a la vida de muchos. trabajadores.

Desde 2018, la compañía intenta mantenerse en pie tras interponer un recurso de recuperación judicial por no poder honrar los pagos a sus proveedores y precisamente porque esta estrategia no tuvo éxito, la decisión de cerrar todas las tiendas físicas (y mantener solo las populares) trabajar en el e-commerce y luego despedir a todos los empleados que trabajaban en persona) fue la única solución encontrada. Una empresa muy popular en Brasil, pero que quebró.

Evidentemente, el segmento relacionado con el ámbito virtual no conducirá a la situación literal de quiebra (al menos no en este momento, donde la empresa puede tener una vida más larga), pero la esencia de Saraiva (fundada en São Paulo, en Largo do Ouvidor, construido en 1914 por un inmigrante portugués llamado Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva que lo diseñó para que fuera una pequeña librería usada) estaba, literalmente, “muerto” en su aspecto más centralizado.

El mercado recibió esta noticia a través de la Comisión de Bolsa y Valores, y al poco tiempo después, el director y también el subdirector renunciaron a sus respectivos cargos, corroborando así la idea de que las cosas están mucho peor de lo que cualquiera hubiera podido imaginar. Saraiva sigue siendo una empresa muy popular y una referencia de singular importancia (en calidad y cantidad de productos ofrecidos) para el mercado editorial extendido por todo Brasil.

Actualmente, se especula que la deuda actual de la empresa ronda un poco más de R$ 675 millones (porque ese era el valor de la deuda en 2018) y no hay indicios de que haya una renegociación efectiva para resolver este problema. En la trayectoria brasileña, pase lo que pase, ésta es una empresa que siempre será recordada por sus lectores (y también por los inversores, después de todo, trajo mucho dinero a este mercado) por una eternidad.


Saraiva e o fim de uma era.

Esta semana tem sido um pouco difícil para os leitores e para o mercado econômico relacionado aos livros porque uma das maiores empresas do ramo (Saraiva) decidiu fechar todas as portas de suas lojas físicas. Essa notícia ataca por duas vertentes: de um lado, evidenciando um interesse cada vez menor por parte dos leitores em busca de livros de modos tradicionais (impressos em papel), e do outro há o grande impacto financeiro que afeta à vida de muitos trabalhadores.

Desde o ano de 2018 a empresa vem tentando ficar de pé após entrar com uma recuperação judicial por não conseguir honrar os pagamentos aos seus fornecedores e justamente por não obter sucesso nessa estratégia, a decisão de fechar todas as lojas físicas (e manter apenas o popular e-commerce funcionando, demitindo então todos os funcionários que trabalhavam presencialmente) foi a única solução encontrada. Uma empresa bastante popular no Brasil, mas que faliu.

Obviamente que o segmento relacionado ao campo virtual não levará à situação de falência ao pé da letra (pelo menos não neste momento, onde a empresa talvez consiga ter um tempo maior de vida), mas a essência da Saraiva (fundada em São Paulo, no Largo do Ouvidor, em 1914 por um imigrante português chamado Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva que a idealizou para ser uma pequena loja de livros usados) foi, literalmente, “morta” no seu aspecto mais centralizado.

O mercado recebeu essa notícia através da Comissão de Valores Mobiliários, e pouco tempo depois, o diretor e também o vice-diretor pedirão demissão dos seus respectivos cargos, sendo assim, corroborando com a ideia de que as coisas estão muito piores do que todos poderiam imaginar. Saraiva ainda é uma empresa muito popular e uma referência de importância única (em qualidade e quantidade de produtos oferecidos) para o mercado editorial espalhado no Brasil.

Atualmente, especulasse que a dívida atual da empresa gira em torno de um pouco mais de R$ 675 milhões (porque esse era o valor da dívida em 2018) e não há indícios de que haja uma renegociação efetiva para saldar resolver esse problema. Na trajetória brasileira, aconteça o que acontecer, essa é uma empresa que sempre será lembrada por seus leitores (e também pelos investidores, afinal, ela trouxe muito dinheiro para esse mercado) por toda uma eternidade.



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