Rules of War.
In the midst of a period as chaotic, sad, and psychologically traumatic as a war, no one wins. There are only losers. Generally speaking, the losses are countless and affect societies on several fronts, with the overall balance always being something bad (for those people who see wars as more than just an issue that involves money, and the arms financing market). When this period extends, the limits are immeasurable.
It may seem strange to some people, but even in the middle of a war it is necessary to establish some rules and unfortunately, this is what has definitely not been happening throughout the most recent and emblematic episode of a war that is already a global reference: Israel vs. . Palestine. Every country has the right to defend itself when a direct attack occurs, but ignoring the entire “semantics” that governs a “clean war” is something absurdly serious.
In a war it is impossible not to choose a side. Everyone does this, and even if the final decision is not to give any formal support to either side involved, silence in itself ends up being a response (considering what is happening at a given moment). Generally this is a civil society position (which is no less important), but when this happens on the part of political society, things become much more difficult.
Some countries openly chose their side. This brings a greater debate about war and the consequences of its reckless and transgressive acts. While some countries gain greater political visibility for supporting or not supporting what is happening, other countries may go in the opposite direction and be ignored for the same reason. The fact is that war happens without a minimum level of diplomacy, reflecting the thoughts of all its supporters.
A month after the first attack that started this war, the bloody balance is tipping much more heavily towards one side (and this is more than obvious with all the attacks being carried out by the Israeli army). The Palestinian side is no less guilty, but within the “rules of war”, Israel is playing an extremely dirty and unforgivable game by ignoring the right to life that is owed to an entire innocent and fragile population.
En medio de un período tan caótico, triste y psicológicamente traumático como una guerra, nadie gana. Sólo hay perdedores. En general, las pérdidas son innumerables y afectan a las sociedades en varios frentes, siendo siempre el saldo algo malo (para quienes ven las guerras como algo más que una cuestión de dinero y mercado de financiación de armas). Cuando este período se prolonga, los límites son inmensurables.
Puede parecer extraño para algunos, pero incluso en medio de una guerra es necesario establecer algunas reglas y lamentablemente esto es lo que definitivamente no ha estado sucediendo a lo largo del episodio más reciente y emblemático de una guerra que ya es un referente mundial. : Israel vs. Palestina. Todo país tiene derecho a defenderse cuando se produce un ataque directo, pero ignorar toda la “semántica” que rige una “guerra limpia” es algo absurdamente grave.
En una guerra es imposible no elegir un bando. Todo el mundo hace esto, y aunque la decisión final sea no dar ningún apoyo formal a ninguna de las partes involucradas, el silencio en sí mismo termina siendo una respuesta (considerando lo que está sucediendo en un momento dado). Generalmente esta es una posición de la sociedad civil (lo cual no es menos importante), pero cuando esto sucede por parte de la sociedad política, las cosas se vuelven mucho más difíciles.
Algunos países eligieron abiertamente su bando. Esto trae consigo un mayor debate sobre la guerra y las consecuencias de sus actos imprudentes y transgresores. Mientras algunos países ganan mayor visibilidad política por apoyar o no lo que está sucediendo, otros países pueden ir en la dirección opuesta y ser ignorados por la misma razón. El hecho es que la guerra ocurre sin un nivel mínimo de diplomacia, lo que refleja los pensamientos de todos sus partidarios.
Un mes después del primer ataque que inició esta guerra, la balanza sangrienta se inclina mucho más hacia un lado (y esto es más que obvio con todos los ataques llevados a cabo por el ejército israelí). La parte palestina no es menos culpable, pero dentro de las “reglas de la guerra”, Israel está jugando un juego extremadamente sucio e imperdonable al ignorar el derecho a la vida que se le debe a toda una población inocente y frágil.
No meio de um período tão caótico, triste, e psicologicamente traumático quanto uma guerra, ninguém sai vencendo. Só existem perdedores. Em linhas gerais, as perdas são incontáveis e afetam as sociedades em diversas frentes, com o saldo geral sendo sempre algo ruim (para aquelas pessoas que enxergam as guerras além de uma questão que envolva apenas dinheiro, e mercado de financiamento de armas). Quando esse período se estende, os limites são imensuráveis.
Pode parecer estranho para algumas pessoas, mas mesmo no meio de uma guerra é preciso estabelecer algumas regras e infelizmente, isso é o que definitivamente não vem acontecendo ao longo do episódio mais recente e emblemático de uma guerra que já é uma referência mundial: Israel vs. Palestina. Todo país tem o direito de se defender quando um ataque direto acontece, porém ignorar toda uma “semântica” que rege uma “guerra limpa” é algo absurdamente grave.
Em uma guerra é impossível não escolher nenhum lado. Todo mundo faz isso, e ainda que à decisão final seja não dar nenhum apoio formal a nenhum dos lados envolvidos, o silêncio por si só acaba sendo uma resposta (considerando o que está acontecendo em um determinado momento). Geralmente essa é uma posição da sociedade civil (que não é menos importante), mas quando isso acontece por parte da sociedade política, as coisas se tornam muito mais difíceis.
Alguns países abertamente escolheram o seu lado. Isso traz um debate maior sobre a guerra e as consequências com seus atos imprudentes e transgressores. Enquanto alguns países ganham uma maior visibilidade política por apoiar ou não o que está acontecendo, outros países podem ir no caminho reverso e serem ignorados pela mesma razão. O fato é que a guerra acontece sem um nível mínimo de diplomacia, refletindo os pensamentos de todos os seus apoiadores.
Um mês depois do primeiro ataque que deu início a essa guerra, a balança sangrenta está pendendo de maneira muito mais forte para um dos lados (e isso está mais de que óbvio com todos os ataques que estão sendo promovidos pelo exército de Israel). O lado palestino não é menos culpado, mas dentro das “regras da guerra”, Israel está jogando um jogo extremamente sujo e imperdoável ao ignorar o direito à vida que é devido a toda uma população inocente e frágil.
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Dizer que Israel joga sujo parece piada. Quer dizer que usar civis como escudos humanos, pra depois usar as mortes como propaganda é ok?
Jogar a culpa toda das mortes de civis só de um lado é justo?
A culpa é dos dois lados.
Ter uma visão maniqueísta deste confronto é o que faz ele nunca acabar, e é justamente o que os extremistas de ambos os lados querem.
Se você achou que foi uma piada, sinta-se à vontade para rir. Israel tem um número de combatentes (e poder de fogo) muito maior do que a Palestina, logo, o jogo deles é muito mais sujo (o que não isenta o outro lado da guerra, que também tem suas atrocidades).
Isso não escrito em nenhuma parte do meu texto, onde aliás, eu deixei claro que: o lado palestino não é menos culpado.
Eu li o que vc escreveu. Entendi que na sua opinião Israel joga extremamente sujo e que vc acha isso imperdoavel. Mas voce nao disse o mesmo do Hamas. Alias, seu ótimo texto nao menciona o Hamas nenhuma vez, muito menos suas atrocidades. A guerra de Israel não é contra a Palestina, mas contra o Hamas, uma organização terrorista.
Isso é bastante complicado escolher o "mais e menos sujo" dificil por numa balança e fazer uma decisão dessa. O outro lado argumenta que a proporção de mortes per capita foi maior... e ai? Os dois lados estão num loop sem fim, se israel anuncia o cease fire, vai acontecer que nem nas outras vezes, acontecerá algo de novo... e uma nova invasão ao território palestino. Eu sinceramente to de saco cheio desse loop viciado.
É sobre isso. Um bando de aloprados.
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My heart goes to those who have lost love ones, who have lost their homes, who have lost their dreams and ambition to this war. If I can make just one rule of law it will be "NO WAR"
Unfortunately, I think a world without war is utopian.