Paris: The one-city show.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Axios

July 2024, France. Today, in the city of Paris, the 33rd opening of the modern Olympic Games took place. On a rainy day, the public can follow a true mix of colors, religions, political positions, art, culture and an extensive program throughout coverage lasting almost four hours. Until then, everything had been kept under absolute secrecy by the organizers, and the suspense was worth it because it was a true show of epic proportions.

From the organization of parades featuring country delegations and their respective athletes in the middle of the River Seine, to cultural events (mixing various literary and musical presentations with famous names in the musical world, mainly, the main names being local and international artists). Everything was planned with the utmost attention to detail, even creating a small mysterious journey involving carrying the Olympic torch.

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BBC

Mixing the old with the new brought a friendlier atmosphere to the event, which sought references from the past to evoke a present in tune with the future. The connection between these three temporal phases became very clear, because one of the main ideas of this ceremony was the breaking of paradigms, and the French really managed to deliver a show of unquestionable quality (even if the rainy weather was not very favorable).

Visually speaking, the show was spectacular. Technically almost perfect, and full of emblematic moments that emerged with very important specific moments not only in the history of France itself, but also in the eyes of the world as a whole. The idea of unity and inclusion was well conveyed, even if the political moment is something very questionable right now. Looking solely at this party as an event, it was very timely.

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Deadline

The games of diversity and love, as this edition of the Olympic Games has been popularly called, has shown (at least so far, with the opening ceremony) that, even in the midst of chaos, the world can find reasons for unity in certain aspects, one of them being sport in its various modalities. Uniting different nations around a single objective is something worthy of admiration and respect, even if between the lines there are conflicts and wars.

In short, the ceremony was very modern, but without ever losing its political and extremely patriotic aspect. The result was very positive, and despite a few complications, what really prevailed was the love for games, art, history and the importance that all of this has in socio-political-cultural relations between all nations. Once again, the Olympic Games are celebrated with grandeur in their opening ceremony. A memorable episode.


París: el espectáculo de una sola ciudad.

Julio de 2024, Francia. Hoy, en la ciudad de París, se llevó a cabo la 33ª inauguración de los Juegos Olímpicos modernos. En un día lluvioso, el público puede seguir una verdadera mezcla de colores, religiones, posiciones políticas, arte, cultura y una extensa programación a lo largo de una cobertura de casi cuatro horas. Hasta entonces todo se había mantenido en absoluto secreto por parte de los organizadores, y el suspenso valió la pena porque se trataba de un auténtico espectáculo de proporciones épicas.

Desde la organización de desfiles de delegaciones de países y sus respectivos deportistas en pleno río Sena, hasta eventos culturales (mezclando diversas presentaciones literarias y musicales con nombres famosos del mundo musical, principalmente, siendo los nombres principales artistas locales e internacionales). Todo fue planeado con la máxima atención al detalle, creando incluso un pequeño viaje misterioso que implica llevar la antorcha olímpica.

Mezclar lo antiguo con lo nuevo aportó un ambiente más amigable al evento, que buscó referencias del pasado para evocar un presente en sintonía con el futuro. La conexión entre estas tres fases temporales quedó muy clara, porque una de las ideas principales de esta ceremonia era la ruptura de paradigmas, y los franceses realmente lograron ofrecer un espectáculo de incuestionable calidad (aunque el tiempo lluvioso no fue muy favorable).

Visualmente hablando, el espectáculo fue espectacular. Técnicamente casi perfecto, y lleno de momentos emblemáticos que surgieron con momentos puntuales muy importantes no sólo en la propia historia de Francia, sino también a los ojos del mundo en su conjunto. La idea de unidad e inclusión fue bien transmitida, aunque el momento político es algo muy cuestionable en este momento. Considerando esta fiesta únicamente como un evento, fue muy oportuno.

Los juegos de la diversidad y el amor, como se ha denominado popularmente a esta edición de los Juegos Olímpicos, han demostrado (al menos hasta ahora, con la ceremonia inaugural) que, incluso en medio del caos, el mundo puede encontrar motivos de unidad en ciertas aspectos, siendo uno de ellos el deporte en sus diversas modalidades. Unir a diferentes naciones en torno a un único objetivo es algo digno de admiración y respeto, incluso si entre líneas hay conflictos y guerras.

En definitiva, la ceremonia fue muy moderna, pero sin perder nunca su aspecto político y sumamente patriótico. El resultado fue muy positivo y, a pesar de algunas complicaciones, lo que realmente prevaleció fue el amor por el juego, el arte, la historia y la importancia que todo ello tiene en las relaciones sociopolíticas-culturales entre todos los pueblos. Una vez más, los Juegos Olímpicos se celebran a lo grande en su ceremonia inaugural. Un episodio memorable.


Paris: O show de uma cidade só.

Julho de 2024, França. Hoje, na cidade de Paris, aconteceu a 33ª abertura dos Jogos Olímpicos modernos. Sob um dia chuvoso, o público pode acompanhar uma verdadeira miscigenação de cores, religiões, posicionamentos políticos, arte, cultura e uma programação extensa ao longo de uma cobertura com quase quatro horas de duração. Até então, tudo foi mantido sob sigilo absoluto pelos organizadores, e o suspense valeu à pena porque foi o verdadeiro show de proporções épicas.

Desde a organização com os desfiles apresentando as delegações dos países e seus respectivos atletas em meio ao rio Sena, até as manifestações culturais (misturando diversas apresentações literárias e musicais com nomes famosos no meio musical principalmente, sendo os principais nomes, os artistas locais e internacionais). Tudo foi planejado com à atenção máxima aos detalhes, criando até uma pequena jornada misteriosa envolvendo a condução da tocha olímpica.

Misturar o antigo com o novo trouxe uma atmosfera mais amigável para o evento, que buscou referências no passado para evocar um presente antenado com o futuro. A conexão entre essas três fases temporais ficou muito clara, porque uma das ideias principais dessa cerimônia foi a quebra de paradigmas, e os franceses realmente conseguiram entregar um espetáculo de qualidade inquestionável (mesmo que o clima chuvoso não tenha sido algo amplamente favorável).

Visualmente falando, o show foi espetacular. Tecnicamente quase perfeito, e repleto de momentos emblemáticos que emergiram com momentos pontuais muito importantes não apenas a própria história da França, mas também para os olhos do mundo como um todo. A ideia de união e inclusão foi bem transmitida, mesmo que o momento político seja algo muito questionável neste exato momento. Olhando unicamente para esta festa como um evento, foi bem pontual.

Os jogos da diversidade e do amor, como vem sendo popularmente chamada essa edição dos Jogos Olímpicos mostrou (ao menos até agora, com a cerimônia de abertura) que, mesmo em meio ao caos, o mundo pode encontrar razões de união em certos aspectos, sendo um deles, o esporte em suas diversas modalidades. Unir diferentes nações em torno de um único objetivo é algo digno de admiração e de respeito, mesmo que nas entrelinhas existam conflitos e guerras.

Em síntese, a cerimônia foi muito moderna, mas sem nunca perder o seu aspecto político e extremamente patriota. O saldo foi muito positivo, e apesar de algumas poucas intercorrências, o que prevaleceu mesmo foi o amor pelos jogos, pela arte, pela história e pela importância que tudo isso tem nas relações sócio-político-culturais entre todos os povos. Novamente, os Jogos Olímpicos são celebrados com grandeza em sua cerimônia de abertura. Um episódio memorável.



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