May the best win.
Even though I am completely passionate about Cinema, I am a great enthusiast of the technology that made streaming channels into something real, and with an above average power of acceptance in relation to the world population. There is no doubt that this entertainment optimization is bringing a lot of visibility to other countries (besides the United States) and breaking the American monopoly on the productions that are made and sold annually.
If, on the one hand, this “pluralization” of content (why there is money to pay and subscribe to these channels) is a very important factor in democratizing products and diversifying the brands on shelves for consumers, on the other hand, I think it is happening an exaggeration in relation to the number of productions, which, consequently, is directly interfering with a factor that should be very important in each of the projects: quality.
The catalogs are being updated very quickly (at least what can be seen on the streaming channels to which I am a subscriber) and despite this fostering the diversification of content, giving the public a greater field of choices, it is not feasible in terms of of appreciation in the points where they should really be crucial. It's not about quantity, it's about quality. The race for access and subscriptions is getting more and more tense.
Literally, companies are in a kind of “crazy race” in the search for more visibility, and of course, for more subscribers (after all, this is mainly about all the money invested and the profits obtained at the end of each cycle involving each of the individual projects). Entertainment seems to be measured by how financially profitable it can be, and this seems to be ignoring the natural market logic of this sector.
Aunque soy un apasionado total del Cine, soy un gran entusiasta de la tecnología que hizo de los canales de streaming algo real, y con un poder de aceptación superior a la media en relación a la población mundial. No cabe duda de que esta optimización del entretenimiento está dando mucha visibilidad a otros países (además de Estados Unidos) y rompiendo el monopolio americano de las producciones que se hacen y venden anualmente.
Si, por un lado, esta “pluralización” de contenidos (por qué hay dinero para pagar y suscribirse a estos canales) es un factor muy importante para democratizar los productos y diversificar las marcas en los estantes para los consumidores, por otro lado, creo que está ocurriendo una exageración en relación al número de producciones, lo que, en consecuencia, está interfiriendo directamente en un factor que debería ser muy importante en cada uno de los proyectos: la calidad.
Los catálogos se están actualizando muy rápido (al menos lo que se puede ver en los canales de streaming a los que estoy suscrito) y a pesar de que esto favorece la diversificación de contenidos, dando al público un mayor campo de elección, no es factible en términos de de apreciación en los puntos donde realmente deberían ser cruciales. No se trata de cantidad, se trata de calidad. La carrera por el acceso y las suscripciones es cada vez más tensa.
Literalmente, las empresas están en una especie de “carrera loca” en busca de más visibilidad y, por supuesto, de más suscriptores (después de todo, se trata principalmente de todo el dinero invertido y las ganancias obtenidas al final de cada ciclo que involucra a cada uno). de los proyectos individuales). El entretenimiento parece medirse por cuán rentable puede ser financieramente, y esto parece ignorar la lógica de mercado natural de esta industria.
Mesmo sendo um completo apaixonado por Cinema, eu sou um grande entusiasta da tecnologia que tornou os canais em streaming em algo real, e com um poder de aceitação acima da média em relação a população mundial. Não existe a menor dúvida de que essa otimização do entretenimento está trazendo muita visibilidade para outros países (além dos Estados Unidos) e quebrando o monopólio americano sobre as produções que são feitas, e vendidas anualmente.
Se por um lado essa “pluralização” de conteúdos (para que tem dinheiro para pagar e assinar esses canais) é um fator muito importante para democratizar os produtos e diversificar os selos nas prateleiras para os consumidores, por outro lado, eu acho que está acontecendo um exagero em relação à quantidade produções, que por consequência, está interferindo diretamente em um fator que deveria ser bastante importante em cada um dos projetos: a qualidade.
Os catálogos estão sendo atualizados com uma frequência muito rápida (pelo menos o que pode ser visto nos canais de streaming que eu sou assinante) e apesar disso alimentar a diversificação de conteúdos, entregando ao público um campo maior de escolhas, não é viável em termos de valorização nos pontos em que deveriam realmente ser cruciais. Não se trata de quantidade, mas de qualidade. A corrida pelos acessos e assinaturas está ficando cada vez mais tensa.
Literalmente, as empresas estão em uma espécie de “corrida maluca” na busca por mais visibilidade, e é claro, por mais assinantes (afinal, isso é principalmente sobre todo o dinheiro investido e os lucros obtidos ao final de cada ciclo envolvendo cada um dos projetos de maneira individual). O entretenimento parece estar sendo medido através do quão financeiramente rentável ele pode ser, e isso parece que está ignorando a lógica do mercado natural desse setor.
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