Digital Influencers: For the better or for the worse, they're out there.
Technology is a sensational thing and even if you are a person with an “older” mind, you must have already given in to the idea of how innovative the projects that arise because of it are. If you haven't already surrendered, you soon will. However, the “outsourcing” in people's way of thinking (and acting) is something that worries me a lot, because it's as if the population no longer cares about taking the trouble to think with their own head.
In other words, it seems that the minds of millions of people become an empty field that can be filled and shaped however other people want. Within this context, comes the infamous protagonism of digital influencers, who, for the most part, literally take advantage of the facility by alienating a more “fragile” mentally audience. I want to make it clear that I don't mean all influencers... But most of them.
Worshiping someone for their futilities (and here I am restraining myself to maintain my level of education in writing) expressed through videos and stupid speeches is something scary, because it shows not only the power of easy alienation of the population mass that consumes, likes and shares these types of materials, but also how simple the metric bar is in relation to their intellect. There is no compensation line for anyone, just empty consumption.
Unfortunately, the more “hidden” side (which is the positive side, that is, influencers who really bring some kind of relevant content to their followers) is neglected and the chance to spread real and useful knowledge about something is “swallowed” by excluding the mass, which offers even more power to the rotten side of the apple. The cycle is inevitable, and it makes bad influencers bad politically, socially, philosophically and psychologically.
The internet is a democratic field, but from the moment the empty side is superimposed on the fuller side, society is affected in its most important characteristic: the power to think. When you outsource that power, you automatically lose all autonomy over your life. Even in the most positive cases, everything must be consumed (and analyzed) in a very particular way, without external influences, because the final word is your vision.
Para bien o para mal, están ahí fuera.
La tecnología es algo sensacional y aunque seas una persona con la mente “mayor”, ya te habrás dado por vencido a la idea de lo innovadores que son los proyectos que surgen a raíz de ella. Si aún no te has rendido, pronto lo harás. Sin embargo, la “tercerización” en la forma de pensar (y actuar) de las personas es algo que me preocupa mucho, porque es como si a la población ya no le importara tomarse la molestia de pensar con cabeza propia.
En otras palabras, parece que las mentes de millones de personas se convierten en un campo vacío que se puede llenar y moldear como otras personas quieran. En este contexto, surge el infame protagonismo de los influencers digitales, quienes, en su mayoría, literalmente se aprovechan de la facilidad alienando a una audiencia más “frágil” mentalmente. Quiero dejar claro que no me refiero a todos los influencers... Sino a la mayoría.
Venerar a alguien por sus futilidades (y aquí me contengo para mantener mi nivel de educación en la escritura) expresadas a través de videos y discursos estúpidos es algo aterrador, porque muestra no solo el poder de alienación fácil de la masa poblacional que consume, gusta y comparte este tipo de materiales, pero también lo simple que es la barra métrica en relación con su intelecto. No hay línea de compensación para nadie, solo consumo vacío.
Desafortunadamente, se descuida el lado más “oculto” (que es el lado positivo, es decir, los influencers que realmente aportan algún tipo de contenido relevante a sus seguidores) y se “traga” la oportunidad de difundir conocimiento real y útil sobre algo al excluir. la masa, que ofrece aún más poder al lado podrido de la manzana. El ciclo es inevitable y hace que los malos influencers sean malos política, social, filosófica y psicológicamente.
Internet es un campo democrático, pero desde el momento en que el lado vacío se superpone al más lleno, la sociedad se ve afectada en su característica más importante: el poder de pensar. Cuando subcontratas ese poder, automáticamente pierdes toda autonomía sobre tu vida. Incluso en los casos más positivos, todo debe ser consumido (y analizado) de una forma muy particular, sin influencias externas, porque la última palabra es tu visión.
Para o bem ou para o mal, eles estão aí.
A tecnologia é uma coisa sensacional e por mais que você seja uma pessoa com uma cabeça mais “antiga”, já deve ter rendido à ideia do quão inovador são os projetos que surgem por causa dela. Se você ainda não se rendeu, isso em breve irá acontecer. No entanto, a “terceirização” no modo de pensar (e agir) das pessoas é algo que me preocupa muito, porque é como se a população não se importasse mais em se dar ao trabalho de pensar com a própria cabeça.
Em outras palavras, parece que as mentes de milhões de pessoas se torna um campo vazio que pode se preenchido e modelado da maneira que as outras pessoas quiserem. Dentro desse contexto, chega o infame protagonismo dos influenciadores digitais, que em sua maioria, literalmente se aproveitam da facilidade ao alienar um público mentalmente mais “frágil”. Eu quero deixar claro que não me refiro a todos os influenciadores... Mas a maioria deles.
Cultuar alguém por suas futilidades (e aqui eu estou me contendo para manter o meu nível de educação na escrita) expressas através de vídeos e falas estúpidas é algo assustador, porque evidencia não apenas o poder de fácil alienação da massa populacional que consome, gosta e compartilha esses tipos de materiais, mas também o quão simples é a barra métrica em relação ao intelecto delas. Não há uma linha compensatória para ninguém, apenas o consumo vazio.
Infelizmente, o lado mais “oculto” (que é o lado positivo, ou seja, influenciadores que realmente trazem algum tipo de conteúdo relevante para os seus seguidores) é negligenciado e a chance de propagar conhecimento real e útil sobre alguma coisa é “engolido” pela exclusão da massa, que oferece ainda mais poder para o lado podre da maçã. O ciclo é inevitável, e faz dos influenciadores ruins péssimas influencias em termos políticos, sociais, filosóficos e psicológicos.
A internet é um campo democrático, mas a partir do momento em que o lado vazio é sobreposto ao lado mais cheio a sociedade é afetada em sua característica mais importante: o poder de pensar. Quando você terceiriza esse poder, você automaticamente perde toda à autonomia sobre à sua vida. Até nos casos mais positivos, tudo deve ser consumido (e analisado) de maneira muito particular, sem influências externas porque a palavra final é uma visão sua.
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The outsourcing of many things is definitely problematic and not going to bode well for society long term.
Yeah! It's very complicated.