CBDC: The Brazilian currency of the future.

Better late than never. Little by little, Brazil is diving (more out of a need to adapt to the current scenario than out of will) into the fantastic world of blockchain through the regulation of the cryptocurrency market and more recently, through the creation of Real Digital. This promises to be the next (and most consistent) innovation in the banking sector in Brazil, and this project brings incredible growth potential.

The project has a launch forecast only for next year, but a test is being predicted to enter the marked in September of this year. The digital currency will be issued by the Central Bank and even though countries like China, Bahamas, Switzerland, Nigeria and Uruguay are already in an advanced implementation phase, the adhesion of such an important (and strategic) country as Brazil within this field brings a greater credibility for the sector as a whole.

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There are apparent benefits with this new creation, such as the movement of resources in real time over the internet (this allows payments to be made without intermediaries) and the promise of being a safe option for the general public, betting on credit and liquidity risks. minors. The result of this is a possible reduction in costs and an increase in both the speed and transparency of transactions. A very favorable and current scenario.

Although Brazil is not a very strong economic power, the country's effort to start being part of this new reality is notorious, as this may increase Brazilians' interest in exploring other paths within the many options offered by the blockchain. Traditionally, Brazil is not a country that has innovation as a priority in technological aspects involving finance, but at the same time, it is not closed to inevitable innovations.

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CBDC: La moneda brasileña del futuro.

Más vale tarde que nunca. Poco a poco, Brasil se está sumergiendo (más por necesidad de adaptarse al escenario actual que por voluntad) en el fantástico mundo de blockchain a través de la regulación del mercado de criptomonedas y, más recientemente, a través de la creación de Real Digital. Esta promete ser la próxima (y más consistente) innovación en el sector bancario en Brasil, y este proyecto trae un increíble potencial de crecimiento.

El proyecto tiene una previsión de lanzamiento sólo para el próximo año, pero se prevé una prueba para entrar en lo marcado en septiembre de este año. La moneda digital será emitida por el Banco Central y aunque países como China, Bahamas, Suiza, Nigeria y Uruguay ya se encuentran en una fase avanzada de implementación, la adhesión de un país tan importante (y estratégico) como Brasil en este campo trae consigo una mayor credibilidad para el sector en su conjunto.

Hay beneficios aparentes con esta nueva creación, como el movimiento de recursos en tiempo real a través de internet (esto permite realizar pagos sin intermediarios) y la promesa de ser una opción segura para el público en general, apostando por los riesgos de crédito y liquidez menores. El resultado de esto es una posible reducción de costos y un aumento tanto en la velocidad como en la transparencia de las transacciones. Un escenario muy favorable y actual.

Si bien Brasil no es una potencia económica muy fuerte, es notorio el esfuerzo del país por comenzar a ser parte de esta nueva realidad, ya que esto puede aumentar el interés de los brasileños en explorar otros caminos dentro de las múltiples opciones que ofrece el blockchain. Tradicionalmente, Brasil no es un país que tenga como prioridad la innovación en los aspectos tecnológicos que involucran las finanzas, pero al mismo tiempo, no está cerrado a las inevitables innovaciones.

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CBDC: A moeda brasileira do futuro.

Antes tarde do que nunca. Pouco a pouco, o Brasil está mergulhando (mais por uma necessidade de adequar ao cenário atual do que por vontade própria) no fantástico mundo da blockchain através da regulamentação do mercado de criptomoedas e mais recentemente, através da criação do Real Digital. Essa promete ser a próxima (e mais consistente) inovação do setor bancário nas terras brasileiras, e esse projeto traz um potencial de crescimento incrível.

O projeto tem uma previsão de lançamento apenas para o próximo ano, mas um teste está sendo previso para entrar no marcado em Setembro deste ano. A moeda digital será emitida pelo Banco Central e mesmo que países como China, Bahamas, Suíça, Nigéria e Uruguai já estejam em fase adiantada de implantação, a adesão de um país tão importante (e estratégico) como o Brasil dentro desse campo traz uma maior credibilidade para o setor como um todo.

Há benefícios aparentes com essa nova criação, como a movimentação dos recursos em tempo real pela internet (isso permite que os pagamentos sejam feitos em haver intermediários) e a promessa de ser uma opção segura para o público geral, apostando em riscos de créditos e liquidez menores. O resultado disso é uma possível redução de custos e um aumento tanto na velocidade quanto nas transparências das transações. Um cenário bastante favorável e atual.

Apesar do Brasil não ser uma potência econômica muito forte, é notório o esforço do país em começar a fazer parte dessa nova realidade, porque isso pode aumentar o interesse dos brasileiros em desbravar outros caminhos dentro das tantas opções oferecidas pela blockchain. Tradicionalmente, o Brasil não é um país que tem a inovação como prioridade em aspectos tecnológicos envolvendo finanças, mas ao mesmo, não se fecha para as inovações inevitáveis.