The Perfect Resurrection ⚔ Splinterlands

Nós jogamos tantas batalhas em Splinterlands todos os dias que se torna comum sermos surpreendidos por resultados inesperados. Cada um desses resultados serve para nos mostrar que nunca devemos descartar novas possibilidades e que sempre será possível tentar inovar com novas estratégias para surpreender o adversário.

Nesta partida a mana disponível era muito pequena e nesses momentos faz muita diferença possuir uma coleção bastante versátil para conseguir montar o melhor time possível. Geralmente em uma ocasião como essas eu escolheria cartas como o Baakjira ou a Gelatinous Cube mas infelizmente a regra Noxious Fumes veio em conjunto com a Healed Out , impossibilitando o funcionamento das composições baseadas em cura.

As outras escolhas óbvias seriam cartas com muita vida disponível para sobreviver mais tempo ou com muito dano para eliminar o time inimigo antes do Poison fazer efeito (No meu post passado o adversário usou essa estratégia). Dentre essas opções eu procurei um meio termo, um time de baixo custo de mana que conseguisse causar dano e se proteger. Esse foi o resultado:

Essa composição foi projetada para conseguir lidar contra dois tipos de inimigos. A escolha do Pelacor Conjurer é bem consistentes pois com um custo de apenas duas manas é possível obter uma carta com alta vida e capaz de causar dano caso o oponente utilize cartas de dano mágico com seu Magic Reflect .

Já a escolha da Adelade Brightwing foi minha maior aposta pois essa carta é ótima nesse conjunto de regras por possuir Immunity e conseguir usar Ressurect para trazer uma carta de volta ao jogo sem o efeito de poison, conseguindo lidar perfeitamente contra composições de dano físico como por exemplo Malric + Forgotten One que seria uma escolha bem consistente mas que seria totalmente counterada pelo Repair .

Apesar disso ainda havia um ponto de falha pois não havia mana suficiente para escolhar o Grandmaster Rathe como invocador que cobriria a fraqueza da armadura com a distribuição da habilidade Void Armor para todo o time, então caso o oponente conseguisse eliminar com velocidade minhas duas primeiras cartas o jogo estaria acabado.

Após a primeira rodada ambos os times perderam uma carta, porém o Soul Fiend foi revivido e garantiu essa vantagem numérica para o meu time. O Pelacor Conjurer já iria morrer no próximo ataque mas ele conseguiu sobreviver por dois turnos e refletir algum dano então seu papel já estava concluído.

Agora sobraria para a Adelade Brightwing fazer milagre tendo que causar o máximo de dano possível no oponente antes de ser eliminada, mas o Djinn Oshannus consegue lidar muito bem contra esse dano mágico. Apesar de ter resistido o máximo que pôde, na quarta rodada a minha carta foi eliminada, deixando apenas o Soul Fiend vivo contra o Oshannus que ainda estava com 3 de vida.

Nesse momento eu acreditei que a batalha já estava perdida afinal a diferença entre a velocidade das duas cartas é de 6 e isso representa 60% de chance de errar, felizmente a sorte sorriu para mim! O Soul Fiend deu seu ataque milagroso e conseguiu acertar o Oshannus, causando 1 de dano e diminuindo sua vida para 2. Ao final da rodada o veneno rodou por todo o campo mas apenas uma carta estava infectada, ou seja, vitória para mim!!!

Após perder uma batalha na regra Noxious Fumes na postagem anterior, é bom ver que dessa vez eu consegui elaborar uma estratégia diferente e que foi efetiva contra meu adversário. Quem diria que um Ressurect aplicado em uma carta de custo 0 poderia ser tão efetivo!

São partidas assim que me mostram que sempre há espaço para evoluir e é por isso que eu continuo me empenhando para melhorar minha gameplay, até chegar o momento em que minha coleção esteja boa o suficiente para batalhar no diamante eu continuarei nessa busca pela evolução contínua!

Muito obrigado a todos que leram até aqui, espero que tenham gostado. Se vocês curtirem meus conteúdos, peço que deixem o seu voto na postagem e sigam o meu perfil para poderem acompanhar as futuras postagens.