WildRift Mobile: A few days to the end of the season [ENG / PT]

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Text in English

Today I'm here to share with you my thoughts on yet another season of League of Legends Wild Rift, which is coming to an end. And look, I confess that this season has surprised me in a very positive way. As some of you who follow my blog know, I decided to venture into new positions, especially on the Jungle route. And I have to say that this change was a real turning point in my journey within the game. To put it into context, I used to avoid the Jungle route like the plague. I always preferred more traditional positions, like Top-Lane or Mid-Lane, where I felt more comfortable with my favorite champions like Seth. However, the constant frustration with players who occupied the Jungle and seemed to have no idea what they were doing made me rethink my strategy. I'm not a pro player, far from it, but I can assure you that I have the minimum of gameplay and basic knowledge.

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I started studying the mechanics of the Jungle route, understanding the timing of monsters, the best farming routes and, of course, the art of effective ganks. And with that, I realized that I was really starting to enjoy this position that, until then, had scared me. One of the things that most attracted me to the Jungle was its versatility, the ability to influence the game in different ways, whether by controlling objectives or pressuring enemy lanes with successful ganks. As for the champions, my favorite in the Jungle turned out to be Kayn. His ability to transform into Rhaast or Shadow of the Scythe is simply incredible. With Rhaast, who I've only had a short time to play with, I feel like a real tank killer, able to dive into the enemy team and wreak havoc. And with Shadow of the Scythe, the mobility and explosive damage are impressive, having recently become Meta Ban. Learning to get the most out of these transformations has been one of the most challenging but also most rewarding parts of my Jungle journey.


25 matches, with a Win Rate of 60%, isn't that spectacular.

However, I have to admit that I still miss playing with Camille in the Top lane. Her mobility and hook make for incredible playability, and her ultimate ability can be decisive at many moments. But, as they say, diversity is the spice of life, and trying out new positions and champions is a fundamental part of learning and growing in League of Legends. Maybe she's a bit nerfed in the jungle lane, I don't see many choices for her.

Speaking of growth, I'd like to share some of my stats from this season. I decided to focus mainly on ranked, leaving aside other modes like Aram. My goal was to climb as high as possible and reach next season with a solid Elo. At the moment, I'm fluctuating between the Emerald and Diamond rankings, and I think I'll be able to maintain this position until the end of the season. One thing I've learned throughout this Jungle journey is the importance of communication and team collaboration. No matter how skilled you are individually, League of Legends is a team game. Coordinating ganks, helping in fights for objectives and maintaining a good rotation with teammates is essential for success. And, of course, I can't forget the importance of views and map control, something I've been constantly improving.

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In addition, I'd like to mention the incredible community of players I've met along the way. I played with people of different ages, cultures and skill levels, and all these interactions contributed to my experience of the game. I found dedicated players who shared valuable tips and I also encountered a few trolls, but that's part of the package, isn't it?

Overall, this season in Wild Rift has been a rollercoaster of emotions, challenges and learning. The Jungle route has become one of my favorites, and Kayn has become my main adventure companion. I intend to keep improving myself, exploring new strategies and, who knows, maybe going even higher next season. Now I just have to wait until the end of the season and see where I end up. I want to take this opportunity to thank everyone who has followed my journey, whether here on the blog, on social media or in-game. Your fans and support mean a lot to me.

I'm racking up a few wins in a row. Spectacular.

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How was your season in League of Legends: Wild Rift? Which position and champion stood out in your journey? Share your stories in the comments. And, of course, we'll see you next season for more Summoner's Rift adventures. Until then, good luck and have fun playing!

You can find me in the game:
#WittyDoggy


Texto em Português

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Hoje vim compartilhar com vocês minhas reflexões sobre mais uma temporada de League of Legends Wild Rift que está chegando ao fim. E olha, confesso que essa temporada me surpreendeu de uma forma muito positiva. Como alguns de vocês que acompanham o meu blog sabem, eu decidi me aventurar por novas posições, especialmente na rota Selva. E preciso dizer que essa mudança foi um verdadeiro divisor de águas na minha jornada dentro do jogo. Para contextualizar um pouco, eu costumava evitar a rota Selva como a peste. Sempre preferi posições mais tradicionais, como Top-Lane ou Mid-Lane, onde me sentia mais à vontade com meus campeões favoritos como Seth. No entanto, a frustração constante com jogadores que ocupavam a Selva e pareciam não ter a menor ideia do que estavam fazendo me fez repensar minha estratégia. Não sou um pro player, longe disso, mas o mínimo de jogabilidade e conhecimento básico eu garanto que tenho.

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Comecei a estudar as mecânicas da rota Selva, a entender o timing dos monstros, as melhores rotas de farm e, claro, a arte de realizar ganks eficazes. E, com isso, percebi que eu estava realmente começando a gostar dessa posição que, até então, me assustava. Uma das coisas que mais me atraiu na Selva foi a versatilidade, a capacidade de influenciar o jogo de diversas maneiras, seja controlando os objetivos ou pressionando as rotas inimigas com ganks bem-sucedidos. Agora, quanto aos campeões, meu queridinho na Selva acabou sendo o Kayn. Sua capacidade de se transformar em Rhaast ou Sombra da Foice é simplesmente incrível. Com Rhaast, que eu tenho pouco tempo de jogabilidade com p mesmo, eu me sinto um verdadeiro tanque assassino, capaz de mergulhar no time inimigo e causar estragos. E com Sombra da Foice, a mobilidade e o dano explosivo são impressionantes, se tornou Meta Ban recentemente. Aprender a tirar o máximo proveito dessas transformações foi uma das partes mais desafiadoras, mas também mais gratificantes da minha jornada na Selva.


25 partidas, com um Win Rate de 60%, não é tão espetacular assim.

No entanto, tenho que admitir que ainda sinto falta de jogar com Camille na rota Topo. Sua mobilidade e seu gancho proporcionam uma jogabilidade incrível, e sua habilidade ultimate pode ser decisiva em muitos momentos. Mas, como dizem, a diversidade é o tempero da vida, e experimentar novas posições e campeões é uma parte fundamental do aprendizado e crescimento no League of Legends. Talvez ela esteja um pouco Nerfada na rota selva, não vejo muitas escolhas para ela.

Falando em crescimento, gostaria de compartilhar algumas das minhas estatísticas desta temporada. Decidi focar principalmente no ranqueado, deixando de lado outros modos como Aram. Meu objetivo era subir o máximo possível e chegar à próxima temporada com um Elo sólido. No momento, estou flutuando entre a classificação Esmeralda e Diamante, e acho que vou conseguir manter essa posição até o final da temporada. Uma coisa que aprendi ao longo dessa jornada na Selva é a importância da comunicação e da colaboração em equipe. Não importa o quão habilidoso você seja individualmente, o League of Legends é um jogo de equipe. Coordenar ganks, ajudar nas lutas pelos objetivos e manter uma boa rotação com os companheiros de time é essencial para o sucesso. E, claro, não posso esquecer da importância das visões e do controle do mapa, algo que tenho aprimorado constantemente.

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Além disso, gostaria de mencionar a incrível comunidade de jogadores que encontrei ao longo do caminho. Joguei com pessoas de diferentes idades, culturas e níveis de habilidade, e todas essas interações contribuíram para a minha experiência no jogo. Encontrei jogadores dedicados que compartilharam dicas valiosas e também encontrei alguns trolls, mas faz parte do pacote, não é mesmo?

No geral, essa temporada em Wild Rift foi uma montanha-russa de emoções, desafios e aprendizado. A rota Selva se tornou uma das minhas favoritas, e Kayn se transformou em meu principal companheiro de aventuras. Pretendo continuar me aprimorando, explorando novas estratégias e, quem sabe, subir ainda mais na próxima temporada. Agora é só aguardar o fim da temporada e ver em que posição eu vou terminar. Quero aproveitar essa oportunidade para agradecer a todos que acompanharam a minha jornada, seja aqui no blog, nas redes sociais ou dentro do jogo. Sua torcida e apoio significam muito para mim.

Estou acumulando algumas vitórias seguidas. Espetáculo.

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E você, como foi a sua temporada em League of Legends: Wild Rift? Qual posição e campeão se destacaram na sua jornada? Compartilhe suas histórias nos comentários. E, é claro, nos vemos na próxima temporada para mais aventuras nas Summoner's Rift. Até lá, boa sorte e divirta-se jogando!

Você pode me encontrar no jogo:
#WittyDoggy



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great the closing of this season, I managed to climb to master with miss fortune, jinx and caitlyn with more games played and positive record, may the new season come with everything.

genial el cierre de esta temporada, yo logre subir a maestro con miss fortune, jinx y caitlyn con mas partidas jugadas y record positivo, que venga la nueva temporada con todo

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Good luck, my friend. I'm not very good with distance champions, but sometimes I take a chance on Vayne.

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Thank you for your witness vote!
Have a !BEER on me!
To Opt-Out of my witness beer program just comment STOP below

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I reached the Platinum II rank in this season. My all time highest rank is Emerald III. I reached it only once so far. My favorite champions in this (the 10th) season were Soraka and Brand. Both of them as a support champion.

Good luck and have fun.

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It must have been a difficult journey playing support. No matter how good you are, it's up to the ADC to do the bare minimum.
Congratulations, I hope that in this one I manage to stay in Diamond.

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Sometimes it is indeed difficult. There are matches, when there is no teamwork. I still very much like to play support.

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