The Best Strategy Is The One You Understand How Make Work [EN/PT]
đź“ť English Version
I’m not the kind of player who follows META decks or pre-established compositions like the ones you can find on GUDECKS. I don’t enjoy grabbing a highly recommended archetype from websites or copying popular strategies. I think part of the fun (and challenge) lies in experimenting, tweaking, and making my deck reflect my playstyle, adapting it in a way I enjoy most. Of course, sometimes it works, sometimes it doesn’t, but for me, the experience and the moment are what truly matter.
Sure, whenever I can, I try to look up information about creatures to refine my strategies, but after a while, I believe that the best strategy I can copy is my own.
Confusing, right? Let me simplify.
Here are two compositions I’ve created by simply analyzing my available cards.
It says AGGRO, but I wouldn’t call it that, as it can be pretty balanced depending on my opponent. For instance, against Control Death, I simply couldn’t be aggressive enough; I had to focus on securing space on the board.
One thing I’ve learned in recent weeks is that relics are a real headache (especially the ones that don’t need to be consumed to take effect in battle). Some of them, like NECROSCEPTER, can literally turn the game in favor of the opponent if not dealt with in time. For example, Necroscepter summons zombies every turn, which can quickly fill the board and put you in an uncomfortable position.
That’s when I decided to incorporate BRONZE SERVANT into my deck. This creature has a powerful effect that removes 2 durability from an enemy relic.
It seems simple, but believe me, it makes all the difference against control decks relying on relics to maintain the game’s pace.
I was tired of being controlled by such advantageous relics like the one I mentioned earlier, as well as facing complications like combating the same Light Deck that uses the SERENE BLADE. I use it often myself, so I know how troublesome it can be against compositions with many spell abilities.
Yes, thanks for that, Magic Decks.
However, one major highlight of my compositions was an ancient legendary creature I received.
The star of my deck this week was none other than THE NEMEAN LION. What an incredible lion, seriously. Every time any creature (mine or the opponent's) uses the Roar effect, the lion gains +1/+1 in attributes. If you play it at the right time, it grows absurdly and quickly becomes a tank that's hard to handle.
I discovered the secret with it is timing since playing it too early is a common mistake, especially against more aggressive decks. It might survive for a while, but it rarely reaches its potential. On the other hand, holding it for too long might leave you without impact in decisive moments. The ideal play? Drop the Lion when you already have some pressure on the board but still need that surprise element to dominate the battle. And look, it saved me in several matches that seemed lost.
An example?
In one match, my opponent had several creatures on the board and seemed to be cornering me. I played the Nemean Lion, and while they made their moves, every Roar that occurred brought me closer to victory. By the time they realized the Lion had become practically indestructible, it was too late.
I’d say the strongest point of my current deck is adaptability.
For example, including cards that can counter relics, like the Bronze Servant, or scalable creatures, like the Nemean Lion, has been essential and interesting for me. Another thing I noticed is that having a balanced mana curve makes a huge difference. No filling the deck with heavy cards only to be stuck without action in the early rounds, or the opposite, with too many cheap cards that lose impact in the late game.
Yes, I did that a lot, but it was from following compositions shown in videos and other websites.
Moreover, I’m not ignoring spells.
Some spells can be the deciding factor between victory and defeat, especially when you need to deal with threatening creatures or clear the board in critical situations. I’m still tweaking my repertoire here, but I’ve had great results with spells that offer direct control, like spot removals and buffs at strategic moments.
Still, I have one big question for Light Decks: perhaps using spell-based healing abilities is better than creatures with healing? I’m not sure.
This week wasn’t very eventful in the Weekend Ranked for me.
Due to personal reasons, I ended up not playing on Saturday and Sunday, which obviously compromised my chances of achieving better performance. Even so, I managed to play 12 rounds, with 4 wins (acceptable, I think).
It’s not an impressive number, but considering the circumstances, I’m satisfied with the lessons these matches brought me.
I got stuck in the Twilight Shadow ranking, which shows there’s still work to be done to advance to higher leagues. Despite that, each match was an opportunity to test new ideas and see where my deck is working and where I still need to adjust.
One thing I noticed is that I still struggle against highly aggressive decks.
These opponents tend to dominate the board in the early rounds, which can leave me vulnerable before I can play my key pieces. On the other hand, I feel much more comfortable against control decks, especially with the answers I’ve added to my deck.
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About the Author
A Web3 Gaming enthusiast. Dedicated to spending time on Play-to-Earn games and the ecosystem they integrate. Weekly author sharing diverse posts about this through the Hive Blockchain. If you’re not part of this yet, consider registering through my Referral Link to follow all my shared content here.
đź“ť VersĂŁo em PortuguĂŞs
Eu nĂŁo sou o tipo de jogador que segue METAS prontas ou composições já prĂ©-estabelecidas como as que podemos encontrar em GUDECKS. NĂŁo curto pegar um arquĂ©tipo recomendadĂssimo em sites ou copiar estratĂ©gias populares. Acho que parte da diversĂŁo (e do desafio) está em experimentar, ajustar e fazer meu deck refletir meu estilo de jogo, adaptando da melhor maneira que eu goste. Claro, isso Ă s vezes dá certo, Ă s vezes nĂŁo, mas talvez para mim a experiĂŞncia e o momento obtido Ă© oque vale.
É claro que sempre que eu posso eu tento consultar algo sobre as criaturas, para tentar aperfeiçoar minhas estratégias, mas depois de um tempo eu acredito que a melhor estratégia que eu possa copiar é a minha mesmo,
Confuso nĂŁo? Deixa eu simplificar isso.
Aqui a duas composições que eu tenho criado apenas olhando minhas cartas disponĂveis.
Ai diz AGGRO, mas eu não acho que poderia dizer o mesmo, já que ele pode ser bem equilibrado, isso depende bastante do meu adversário. Como é o caso contra o Control Death, que eu apenas não poderia ser ofensivo o bastante, tinha que focar também em conseguir um espaço na mesa.
Agora, se tem uma coisa que aprendi nas Ăşltimas semanas, Ă© que as relĂquias sĂŁo uma dor de cabeça real (aquelas que nĂŁo precisam ser gastas para surtirem efeito na batalha). Algumas delas, como NECROSCEPTER, podem literalmente virar o jogo para o oponente se nĂŁo forem eliminadas a tempo. No caso do Necroscepter, por exemplo, ele invoca zumbis a cada rodada, o que pode rapidamente encher o campo e te colocar em uma posição desconfortável.
Foi aĂ que decidi incorporar o BRONZE SERVANT no meu deck. Essa criatura tem um efeito poderoso que remove 2 de durabilidade da relĂquia inimiga.
Parece simples, mas acredite que vai fazer toda a diferença contra decks de controle que dependem de relĂquias para manter o ritmo da partida.
Eu estava cansado de ser controlado por relĂquias bastante vantajosas como a que eu mencionei anteriormente, a tambĂ©m complicações como combater o mesmo Deck Light que mantĂ©m a carta SERENE BLADE. Eu a uso bastante tambĂ©m, e sei que ela Ă© uma dor de cabeça contra composições com bastante habilidades de feitiço.
Sim, obrigado por isso Deck Magic.
Entretanto, um grande destaque para minhas composições foi uma criatura lendária antiga que ganhei.
A estrela do meu deck essa semana foi nada menos que THE NEMEAN LION. Que leĂŁo incrĂvel, sĂ©rio. Cada vez que qualquer criatura (minha ou do oponente) usa o efeito Roar, o leĂŁo ganha +1/+1 nos atributos. Se vocĂŞ jogar ele no momento certo, ele cresce de forma absurda e rapidamente se torna um tanque difĂcil de lidar.
Descobri que o segredo com ele é timing já que jogá-lo cedo demais é um erro comum, especialmente contra decks mais agressivos. Ele pode até sobreviver por um tempo, mas dificilmente alcança seu potencial. Por outro lado, segurá-lo por muito tempo pode te deixar sem impacto nos momentos decisivos. A jogada ideal? Colocar o Leão quando você já tem alguma pressão no campo, mas ainda precisa daquele elemento surpresa para dominar a batalha. E olha, ele me ajudou em várias partidas que pareciam perdidas.
Um exemplo?
Em uma das partidas, meu oponente estava com várias criaturas no campo e parecia estar me encurralando. Soltei o Nemean Lion e, enquanto ele fazia seus movimentos, cada Roar que aparecia era um passo mais perto da minha vitĂłria. Quando ele finalmente percebeu que o LeĂŁo tinha se tornado praticamente indestrutĂvel, já era tarde demais.
Eu diria que o ponto mais forte do meu deck atual é a adaptação.
Por exemplo, incluir cartas que possam responder a relĂquias, como o Bronze Servant, ou criaturas escaláveis, como o Nemean Lion, tem sido essencial e interessante para mim, outra coisa que notei Ă© que ter uma curva de mana equilibrada faz toda a diferença. Nada de encher o deck com cartas pesadas e depois ficar sem ação nas primeiras rodadas, ou o contrário, com cartas baratas demais que perdem impacto nos momentos finais.
Sim eu fazia bastante isso, mas era seguindo composições apresentadas em vĂdeos e outros sites.
Além disso, não estou ignorando os feitiços.
Algumas magias podem ser o diferencial entre vitĂłria e derrota, especialmente quando vocĂŞ precisa lidar com criaturas ameaçadoras ou limpar o campo em uma situação crĂtica. Aqui, ainda estou ajustando meu repertĂłrio, mas já tive Ăłtimos resultados com feitiços que oferecem controle direto, como remoções pontuais e buffs em momentos estratĂ©gicos.
Mas eu ainda estou com uma grande dúvida para o Deck Light, talvez utilizar habilidades de feitiço e cura seja melhor que criaturas com cura? Não sei.
Essa semana nĂŁo foi tĂŁo movimentada no Weekend Ranked para mim.
Por motivos pessoais, acabei deixando de jogar no sábado e domingo, o que obviamente comprometeu minhas chances de conseguir um desempenho melhor. Mesmo assim, consegui jogar 12 rodadas, com 4 vitórias (aceitável eu acho).
Não é um número impressionante, mas considerando as circunstâncias, fico satisfeito com o aprendizado que essas partidas me trouxeram.
Fiquei empacado no ranking Twilight Shadow, o que já mostra que ainda tenho trabalho pela frente para avançar para ligas superiores. Apesar disso, cada partida foi uma oportunidade de testar novas ideias e ver onde meu deck está funcionando e onde ainda preciso ajustar.
Uma coisa que notei Ă© que, contra decks extremamente agressivos, ainda tenho dificuldades.
Esses oponentes tendem a dominar o campo nas primeiras rodadas, o que pode me deixar em uma posição vulnerável antes de conseguir colocar minhas peças-chave em jogo. Por outro lado, contra decks de controle, sinto que estou bem mais confortável, especialmente com as respostas que adicionei ao meu deck.
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Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.
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