📝 English Version

Now, as I write this post and share a few things, there’s exactly just one day left until the end of this season in Splinterlands. It’s time for that classic summary with reflections, strategies that worked (or didn’t), and of course, a bit of anticipation for what’s coming in this Hive-powered game.

I started this season with a single goal.

Return to playing Splinterlands seriously.

The minimum acceptable? Get back to the Gold league or higher. After all, nobody deserves to be stuck in the Bronze league, right? Sure, you can farm and create beginner and intermediate content at that level without much trouble, but I genuinely needed something more challenging. Honestly, no one likes to keep reading content about the starting league forever, right?

However, the journey was more complicated than I expected.

I managed to reach Silver 1, but in the end, I hit a wall. It happens, I guess. The worst part is that today, while trying out new strategies, I lost a ridiculous streak of matches and dropped straight back to Silver 3. Watching that many defeats in a row was painful, but it's part of the learning process. After all, if you don't take risks, how can you improve, right?

Despite the struggles, I accumulated 7,796 GLINT throughout this season.

Not bad, not counting what I’ll receive after the season ends in this case, another 7,605 GLINT will be added to the account. The plan is to stay focused and avoid unnecessary mistakes in this final stretch. I’ll let those 45 energy points regenerate to 50 and then gear up to perform better next season.

It seems the first few days of each season are less challenging.

Another important change was to my deck.

I already knew that competing in Silver and flirting with Gold wouldn’t be possible with the same old gold cards. They earned me great SPS and GLINT bonuses, but they were maxed only for Bronze. They couldn’t be relied on, so I rented some new cards and built a fresh deck focused on mid-level cards but tailored for Silver and Gold levels. It was a strategic decision, and overall, I feel like my performance improved a lot. Now it’s just about fine-tuning the best compositions to build a solid base.

Legendary cards that gain additional abilities early on are extremely interesting to add, such as GRUM FLAMEBLADE, which can become a great anti-magic option.

Another novelty was changing guilds.

I was part of one that, honestly, was pretty abandoned, without focus or organization. It was more like a big merit farm, even if only in small amounts. Nothing against that, but I needed a more active environment. That’s how I joined a guild called Mugiwara. The members of this new guild are always competing in Brawls and have a well-organized and structured vibe, plus the guild structures are very favorable for me. I already feel at home.

The expectation now is to actively participate in Brawls.

Although I’ve already explained in previous posts, my lack of good quantities or better Gladius collection cards puts me a step behind other Splinterlands players participating in Guild Brawls. And that leads me to the next topic below, of course.

I currently have 6,855 Merits saved, and I’m hoping that the next reward chests are packed with more Merits rather than random cards.

Of course, I enjoy getting new cards and trying my luck at the GLINT shop, but I’m focused on obtaining Quora Towershead this year. It’s an ambitious goal but not impossible with dedication. So, just give me Merits.

Now, talking about the overall season... it was challenging, but I think there are positive takeaways. Even with defeats and some wrong decisions, I feel like my gameplay has evolved. Sometimes, you need to go through these phases to better understand the mechanics, sharpen strategies, and move forward.

In addition, the updates made all the difference. The new layout is impeccable, especially for desktop players. The information is more organized, and the flow is more intuitive, which helps a lot in planning matches. On mobile, it was a pleasant surprise it’s working better than I expected. I don’t know about you, but playing on my phone is now a much more enjoyable experience.

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Looking at the future of this game, I’m excited.

There are several improvements and new game modes, such as the Survival Mode, which you can read more about here: Introducing Splinterlands Survival Mode.

I want to consolidate in Gold and maybe even take a step toward Diamond (dreaming is free, right?). I also plan to get more involved in guild Brawls and focus on accumulating more Merits. The goal of obtaining Quora Towershead is still on the table, and I’ll do my best to make it a reality. Seriously, it seems like I’ve faced players with that creature all the time, but I’m the only one who doesn’t have it!

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About the Author
A Web3 Gaming enthusiast. Dedicated to Play-to-Earn games and the ecosystems they integrate. Weekly author posting various content about these games through the Hive Blockchain. If you’re not part of it yet, consider registering through my Referral Link to follow all my shared content here.

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📝 Versão em Português

Agora, enquanto escrevo essa postagem e compartilho algumas coisas, falta exatamente apenas um dia para o fim dessa temporada em Splinterlands, é hora daquele clássico resumo com reflexões, estratégias que deram certo (ou não) e, claro, um pouco de expectativa para o que vem pela frente nesse jogo alimentado pela rede Hive.

Comecei essa temporada com um único objetivo.

Voltar a jogar Splinterlands sério.

O mínimo aceitável? Voltar para a liga Ouro ou acima. Afinal, ninguém merece ficar mofando na liga de Bronze, né? Por mais que dê pra farmar e criar algum conteúdo designado para iniciantes e intermediários nesse nível ali tranquilamente, eu queria realmente precisava algo mais desafiador, e realmente ninguém gosta de ficar eternamente lendo conteúdos sobre a liga inicial não é mesmo?

No entanto, a jornada foi mais complicada do que eu esperava.

Consegui até chegar no Silver 1, mas no fim empacotei bonito. Acontece eu acho, e o pior é que hoje mesmo, no embalo de testar umas estratégias novas, acabei perdendo uma sequência absurda de partidas e voltei direto para o Silver 3. Foi dolorido de ver a quantidade de rderrotas em sequencia que eu estava recebendo, mas faz parte do aprendizado é claro. Afinal, se não arriscamos, como evoluir, né?

Apesar dos perrengues, acumulei 7.796 GLINT ao longo dessa temporada.

Nada mal, sem contar com oque irei receber após a temporada se encerrar, nesse caso mais 7.605 GLINT tá na conta, mas o plano é continuar focado e evitar qualquer deslize desnecessário na reta final. Então apenas deixarei esses 45 de energia retornar para 50, e então esperar para conseguir se empenhar melhor na próxima temporada.

Parece que os primeiros dias de cada temporada são menos desafiadores.

Outra mudança importante foi no meu deck.

Eu já sabia que, pra competir no Silver e as beiradas do Gold, não dava pra continuar com as mesmas cartas douradas de antes. Elas até me rendiam ótimos bônus de ganhos em SPS e GlINT, mas estavam maximizadas apenas para o Bronze. Não dava pra confiar, então, adiantei alguns aluguéis e montei um deck novo, focado em cartas de nível mediano, mas ajustadas para os níveis Silver e Gold. Foi uma decisão estratégica e, no geral, sinto que o desempenho melhorou bastante. Agora é só acertar as melhores composições para se montar uma base.

Realmente lendários que recebem outra habilidade logo em seguida, são extremamente interessantes para adicionar aqui, como é o caso de GRUM FLAMEBLADE, que consegue se tornar um ótimo anti-magia.

Outra novidade foi a mudança de guilda.

Eu fazia parte de uma que, sinceramente, já estava meio largada, sem foco nem organização, estava mais para uma grande fazenda de ganhar méritos, mesmo que em pequenas quantidades. Nada contra, mas eu precisava de um ambiente mais ativo. E foi assim que me juntei à uma guilda chamada Mugiwara. Os membros dessa nova guilda estão sempre competindo nas Brawls e têm uma vibe bem organizada e estruturada, além é claro das estruturas da guilda estarem bem favoráveis para mim. Já me sinto em casa.

A expectativa agora é participar ativamente das Brawls.

Embora eu já tenha explicado em postagens anteriores, minha falta de boas quantidades ou melhores cartas da coleção Gladius. Isso me faz ficar um passo atrás de alguns outros jogadores de Splinterlands que participam de Guild Brawl. E então entro no próximo assunto logo abaixo é claro.

Estou com 6.855 Méritos acumulados e espero que os próximos baús de recompensa venham recheados com mais Méritos do que com cartas aleatórias.

Claro que gosto de pegar cartas novas tentando boas opções na loja de GLINT, mas estou focado em conseguir a Quora Towershead ainda este ano. É um objetivo ambicioso, mas nada impossível com dedicação. Então apenas me de Méritos.

Agora, falando sobre o geral da temporada... foi desafiadora, mas acho que dá pra tirar coisas positivas. Mesmo com as derrotas e algumas decisões erradas, sinto que meu jogo evoluiu. Às vezes, a gente precisa passar por essas fases pra entender melhor as mecânicas, afiar as estratégias e seguir em frente.

Além disso, as atualizações fizeram toda a diferença. O novo layout está impecável, especialmente para quem joga no desktop. As informações estão mais organizadas, o fluxo ficou mais intuitivo, e isso ajuda bastante na hora de planejar as partidas. No mobile, então, foi uma grata surpresa: tá funcionando melhor do que eu esperava. Não sei vocês, mas jogar no celular agora virou uma experiência bem mais agradável.

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Olhando para o futuro desse jogo, estou animado.

A diversas melhorias e novos modos de jogo, como é o caso do modo Survival, que você pode ler mais sobre aqui: Introducing Splinterlands Survival Mode

Quero me consolidar no Gold, quem sabe, até dar um passo rumo ao Diamond (sonhar é de graça, né?). Também pretendo me envolver ainda mais nas Brawls da guilda e focar em acumular mais Méritos. A meta de conseguir a Quora Towershead ainda está de pé, e vou fazer o possível pra torná-la realidade. Sério, parece que em todo esse tempo, eu apenas enfrentei jogadores que contém com essa criatura, eu sou o único que não mantém ela?

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Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.

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