BITCOIN, CORRIDA DE ALTA E MUDANÇA DE VIDA

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(Edited)

ESTE É UM TEXTO APENAS PARA INTELIGENTES! Leigos, ignorantes, desgovernados e imorais, parem de ler agora! Esse não é um conteúdo para vocês.

Se você decidiu ficar no texto, preste atenção porque você precisa dedicar alguns preciosos minutos da sua vida nessa leitura. Mas valerá a pena! Ou não.

Bitcoin rumo aos US$ 200.000 ou US$ 500.000 neste ciclo de alta? Sim, é possível!

Este é o ciclo INSTITUCIONAL!

Isto significa que um influxo de dinheiro, que os mercados nunca viram antes, está a chegar aos mercados. A recente entrada no ETF demonstrou interesse.
O que isso significa? Onde está o topo?

Neste texto mais longo, trago algumas reflexões sobre os próximos anos para o mundo cripto e onde podemos chegar em um provável topo de ciclo.

TEORIAS PARA QUEBRAR

1. Ciclos de Topos mais Baixos

Será que os mercados terão um topo percentual mais baixo desta vez? Isso porque os retornos proporcionais nos ciclos de alta anteriores têm “diminuído”.
*Diminuir significa que o topo anterior teve um ganho percentual mais considerável do que o topo atual. Por exemplo, o pico de 2021 teve um ganho percentual de 2.000%, enquanto o pico de 2017 teve um ganho percentual de 12.000% em relação à mínima alcançada no ciclo.

É uma teoria interessante, mas precisamos questioná-la!

É possível e também provável que os retornos diminuam proporcionalmente, mas isso não quer dizer que o Bitcoin não valorize 2.000% como retorno potencial, com um topo de $300.000.

A questão é: obrigatoriamente teremos topos percentuais cada vez menores? Será que essa teoria é válida como uma lei da física?

O Bitcoin é um genuíno avanço tecnológico para o DINHEIRO. Bitcoin é um DINHEIRO MELHOR! Ativo que é capaz de explorar uma quantidade maior e melhor de fluxo de dinheiro, o que faz com que a teoria por trás dos retornos decrescentes pareça fraca para o tamanho da proposta bitcoinner.

Pensemos também, e se o topo do ciclo anterior (2021) foi adiado com os maus atores como FTX, Celsius, BlockFi, Terra Luna e outros forçando os mercados a parar nos US$ 69.000 como o principal formador de mercado.

E se o preço do Bitcoin ‘sem os maus atores’ tivesse batido no ciclo anterior US$ 80.000, US$ 100.000 ou mesmo US$ 120.000?

Concorda que para este ciclo nossa projeção seria muito maior para topo de mercado?

Na prática, pensar que o próximo topo “precisa ser menor” na proporção percentual que o anterior pode ser um equívoco. E pode ser que esta teoria morra nesta corrida de alta.

2. Teoria 3 pra 1 e o Ciclo de quatro anos

Este é outro conceito-chave dos mercados que se firmou nos ciclos anteriores.
Nesse aspecto, o impacto do Halving do BTC e a demanda tem dado um impulso positivo à ação do preço do Bitcoin, mas isso foi durante um período em que o campo de jogo macroeconômico não tinha um papel tão importante como o atual. Agora temos diferentes fatores que fazem o institucional investir em Bitcoin e no mercado como um todo.

Novos participantes aderiram a este mercado, participantes que não se importam com o halving acontecendo em 60 dias; como falo há um tempo: o institucional tá “cagando” para o preço do $BTC.

Por outro lado, o halving terá um impacto magnífico nos mercados, e sobre isso vai faltar “BTC” na prateleira. Falaremos melhor sobre isso e o institucional abaixo.

O próprio Halving tem um impacto relativamente menor a cada novo ciclo, uma vez que o preço de mineração de uma $BTC e o valor da $BTC estão relativamente distantes um do outro, daí a razão pela qual este fator, tende a não impactar tanto os próximos ciclos.

Acredito que a teoria do “ciclo de quatro anos” acaba a partir deste Bull Market, o que significa que provavelmente será difícil quebrar o próximo máximo histórico nos anos seguintes, porque podemos passar ‘mais anos em BullRun’.

3. Aprovação dos ETF’s à vista

Agora, é aqui que as coisas ficam interessantes. O ETF Spot Bitcoin, que foi aprovado recentemente, tem um impacto absurdo nos mercados, que não é e ainda nem foi realmente precificado.

Muito interesse foi demonstrado nas primeiras semanas, quando bilhões de dólares fluíram para os ETFs.

Mais importante ainda, a combinação de uma potencial proteção contra o dólar americano (por múltiplas razões) é um argumento que muitas instituições utilizarão para investir diretamente em Bitcoin.

Nesse aspecto, o ETF possibilitou um ciclo de alta que não veremos por muito tempo. É a última ultra-explosão que experimentaremos.

A questão agora é: Para onde vai o Bitcoin?

O Bitcoin caminha para o hall da fama na classe de ativos mundiais. O fato das instituições estarem apostando no Bitcoin e procurando alocar fundos para o Bitcoin não é porque elas realmente acreditam no ativo real; e sim, porque eles preferem não acreditar em seu próprio sistema financeiro ou moeda (FIAT).

Lembre-se de que a existência do Bitcoin nem seria um assunto se o sistema financeiro fosse ético e justo quanto deveria ser. Realmente Não é.

Existe um risco existencial atual da inflação nos países de terceiro mundo e economias emergentes, levando a um grande influxo de Bitcoin e Crypto como um todo. Também há um aumento lento e gradual do medo em torno dos níveis de dívida do governo dos EUA e do potencial fracasso do sistema financeiro atual.

Esse é o fato subjacente de que as instituições estão alocando para Bitcoin (e ouro), e é também por isso que o halving do Bitcoin e a teoria da oferta fixa são um tomador de decisão para investir nesses ativos específicos, pois é seguro.
Nos ciclos de alta anteriores, os mercados anteciparam um influxo de vários novos participantes. Na verdade, 2017 foi o ciclo em que os investidores de varejo saltaram para os mercados. Em 2021, tivemos a entrada das Venture Capitals.

Agora, temos os gigantes do mundo financeiro entrando no Bitcoin e no mundo cripto como um todo, este será o ciclo dos institucionais.

PARA ONDE ESTAMOS INDO?

Turma, estamos entrando em um ciclo que me lembra a bolha ‘Dot.com’ na década de 2000, ou neste caso a ‘Cripto Dot.Com’. Um ciclo em que não usamos a criptografia como um todo, mas em que o mundo passa a entender de fato o que é a criptografia e o Bitcoin.

Quanto tempo dura esse ciclo? Não sei. É pecaminoso ‘prever futuro’, mas com base nos dados econômicos atuais, acredito que quebraremos o “três anos de alta e um ano de queda” ou o ciclo de quatro anos. É mais uma questão de quanto tempo durará o ciclo de liquidez global. O FED é obrigado a baixar as taxas de juro, por isso, provavelmente, até que chegue a zero e permaneça assim por alguns meses, os mercados subirão. E aí remontamos o ano de 1928, quando os mercados também começaram a acelerar no ar, prendendo todos nas suas decisões.

Pode ser que cheguemos ao pico de US$ 250.000, US$ 500.000 ou até US$ 1.000.000. Isso, lógico, eu também não sei. Minha opinião,esqueçam as teorias e prepare-se para os mercados subissem muito mais do que se pensa neste momento, pois isto é Bull Market!

Quanto tempo vai durar? No cenário mais provável, no terceiro e quarto trimestre de 2025, devemos ter o ápice, mas se a liquidez permanecer válida, avaliando juros americano e comportamento do FED, acredito que este ciclo de alta durará mais tempo até 2026 ou 2027. (escrevo isso em fevereiro de 2024)

Depois disso, quem acumulou Bitcoin e soube guardar, parabéns. Quem não o fez, não sei o que se procederá. Mas, imagine vivermos um Bear Market ou Crise Global destrutiva e um colapso como os de 1929 e 1930, levando a uma década de taxas deflacionárias, quebra dos sistemas financeiros, níveis de dívida sem precedentes, se isso um dia se confirmar, ter Bitcoin será inestimável. E então, veremos a instalação global do “Padrão Bitcoin”.

Acumule o máximo de Bitcoins que puder neste ciclo de alta. Se colateralize em FIAT quando precisar e volte para o Bitcoin. Não olhe para avaliações em dólares americanos. Observe o seu poder de compra no próprio Bitcoin.
Deus te abençoe e é só o começo.

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Este texto foi embasado em um estudo feito por Michael V. Pope



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