A estratégia gamer de longo prazo para Splinterlands
Montando um deck para Wild
Existem tantas estratégias diferentes para investir e ganhar com o crypto game Splinterlands, tanto passivamente quanto como jogador ativo! Quase todas funcionam, então como escolher? É importante que, se você é ativo no jogo, sua escolha combine com seu estilo de jogo.
Podemos, por exemplo, investir apenas em Chaos Legion, construindo para todo o formato Modern gradualmente, tendo como meta agregar também todas as cartas de Riftwatchers e a edição do ano que vem para ter um deck de Modern verdadeiramente completo mesmo sem ter cartas da edição Untamed, já que essa se tornaria apenas Wild.
Porém, é caro investir em Modern. Para conseguir competir em torneios com sucesso de forma que os ganhos justifique essa decisão, precisamos da maioria das cartas, elevando exorbitantemente os custos de investimento. É por isso que eu preferi procurar uma alternativa de longo prazo.
Entre Brawl, Modern, Torneios e Wild, acredito que Wild oferece bastante compensação sem grande esforço monetário. Podemos comprar apenas as melhores cartas que estão sendo distribuídas atualmente e complementar com aluguéis específicos que complementam os pontos fortes da nossa coleção. Assim, temos um foco bem mais específico, e pelo menos para mim, também bem mais prazeroso.
Detalhando minha estratégia
Comprarei todos os summoners raros de Chaos Legion para jogar no nível da liga Prata, respeitando os futuros requisitos de que as cartas estejam no nível máximo da liga sendo jogada para não tomar penalidade de pontos de recompensa diária. No caso da liga prata, o nível é 4.
Em seguida, comprarei apenas as cartas de maior destaque que combinam com os summoners que eu adquiri, tanto de Chaos Legion quanto de Reward. Devo fazer questão de escolher apenas cartas que sejam realmente úteis, mesmo que seu preço seja alto, pois elas se pagarão com o tempo de qualquer jeito. É bom adquiri-las agora, pois quando a edição virar, elas se tornarão muito, mas muito mais caras.
Exemplo de cartas que com certeza devo adquirir quanto antes e seu porquê: Queen Mycelia, pois combina perfeitamente com o summoner de dano mágico de Chaos Legion. Grum Flameblade, uma criatura grande e pesada, perfeita com Tarsa para algumas regras especiais que favorecem força sem agilidade.
Continuamos com Baajkira, especificamente caso eu almeje a liga ouro, quando esta carta ganha cura e se torna essencial. Uriel, já que sua cura é forte demais. Spirit Hoarder, pelo potencial defensivo. Também todos os Fiend, que são meta contra ataques de oportunidade.
Da edição Reward, Djinn Biljka, Djinn Oshannus, Countess Sinash. Djinn Biljka parece irrelevante, porém é forte quando combinado com Obsidian. Já que alugarei Flesh Golem constantemente, ter dano mágico garantido faz com que eu nunca precise me preocupar com monstros com a habilidade Shield, mesmo daqui a anos.
Sem esquecer de cartas como Tide Biter, que preenchem possíveis buracos na estratégia mesmo sendo baratos o suficiente para maximizar, monto uma biblioteca de cartas para usar eternamente, independente do que aconteça no meta, garantindo minha posição no formato Wild sem preocupação alguma com mudanças futuras em torneios e outros detalhes.
Quando vou começar? Agora! Pagamentos de post e recompensas de stake vão todas para a aquisição, inicialmente, de um Splinter forte. Provavelmente vou com Kelya Frendul, que oferece mais opções seguras contra o meta atual sempre que o Earth Splinter não está disponível para a escolha das batalhas ranqueadas.
Sempre que faltar Collection Power, posso alugar, ainda mais agora que os preços de rentals caíram bastante, permitindo que avancemos mais no jogo do que costumávamos ser capazes de fazer sem ser um grande investidor.
Apesar de não ser a abordagem mais imediatamente lucrativa, é um plano lucrativo de qualquer forma, com custo menor e que pode ser trabalhado sem pressão. Cabe nas minhas necessidades para não perder a concentração em Splinterlands, então é a minha escolha. Compartilho com vocês essa ideia! Bom lucro para todos.
Image sources: https://splinterlands.com/
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!1UP Concordo com praticamente todas as cartas mencionadas, todas são muito poderosas e úteis tanto em partidas de ligas menores quanto maiores, e isso é o que poderá fazê-las valer bastante no longo prazo. Ótimo post!
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Eu acho que para a liga Wild os invocadores Alfa e Beta são melhores para o uso, Alric para composições mágicas é sem dúvidas incomparável a Kelya, !pizza
Concordo em parte. Malric Inferno, por exemplo, é meio que uma porcaria, especialmente quando temos Tarsa hoje em dia. Mas não precisamos de um Alric Stormbringer apenas para subir de MMR! Kelya já é forte o suficiente. Comprando ela enquanto ainda está sendo distribuída, não precisamos gastar com aluguel. Compensa muito a longo prazo, desde que a compra esteja dentro do orçamento.
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