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I've always been someone who has never enjoyed alcoholic beverages. I've never understood the pleasure of drinking something I don't like and then getting drunk. While some people drink socially at parties and weekends to fit in better with their friends, others do it for pleasure or to escape from everyday problems.

When I was a child, my father didn't drink much. At weekends, he would have a can or two of beer while watching soccer matches, but he was never the type of person to go out drinking with friends in bars.

He was always a balanced person, but there was one time, after New Year's Eve, when our whole family, including some uncles and cousins, went for a day of leisure on a river. Some uncles brought plenty of booze, and my father ended up drinking more than usual. Despite my mother's constant complaints, he didn't listen.

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Towards the end of the afternoon, he became very ill; it was the first time I had seen him like that, vomiting and looking very ill. I remember him saying to me: “My son, don't be like me.” After that, my father gradually reduced his alcohol consumption and, when health problems arose, he cut out drinking completely.

As a teenager, influenced by my cousin and wanting to feel more at ease at parties, I decided to drink to loosen up. I didn't really like the idea, but I was willing to try something new. All I wanted was to enjoy the moment, dance and maybe meet someone, although my shyness got in the way.

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During one of these parties, my cousin, who always seemed to be a respectable and straight person, introduced me to a friend of his. We spent some time together, dancing and drinking. Later, the friend invited us to go in his car. I innocently thought he was going to introduce me to someone or some friend.

To my surprise, there was no one in the car. The three of us drove off, me not knowing exactly where we were going. My cousin's friend started making strange comments and touching my cousin's thighs, who was in the front seat.

Disoriented and far from the party, I realized that they wanted to go to a motel. I was confused and, despite being under the influence of alcohol, I panicked and asked to get out of the car. That didn't fit in with my principles. So I walked home in the middle of the night, lucky for me that it wasn't too far from my house and it was about a 20-minute walk.

After that day, I was perplexed to discover that my cousin had a different sexual orientation to what I had imagined. These events (my father and my cousin) made me associate alcohol consumption with negative situations and experiences.

I apologize if any part of the post was offensive or prejudiced, that was not the intention!

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[PT]

Sempre fui uma pessoa que nunca apreciou bebidas alcoólicas. Nunca entendi o prazer de beber algo que não gosto e depois ficar embriagado. Enquanto algumas pessoas bebem socialmente em festas e finais de semana para se integrar melhor ao amigos, outras o fazem por prazer ou para escapar dos problemas do cotidiano.

Quando eu era criança, meu pai não costumava beber muito. Nos finais de semana, ele tomava uma ou duas latas de cerveja enquanto assistia a jogos de futebol, mas nunca era o tipo de pessoa que saía para beber com amigos em barzinhos.

Ele sempre foi uma pessoa equilibrada, mas houve uma vez, após a virada do ano, em que toda a nossa família, incluindo alguns tios e primos, foi passar um dia de lazer em um rio. Alguns tios levaram bebidas em abundância, e meu pai acabou bebendo mais do que o normal. Apesar das reclamações constantes da minha mãe, ele não a ouviu.

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No final da tarde, ele passou muito mal; era a primeira vez que o via daquela forma, vomitando e parecendo muito doente. Lembro que ele me disse: "Meu filho, não seja como eu." Depois disso, meu pai foi gradualmente diminuindo o consumo de álcool e, quando problemas de saúde surgiram, ele cortou completamente as bebidas.

Na adolescência, influenciado por meu primo e querendo me sentir mais à vontade em festas, decidi beber para me soltar mais. Eu não gostava muito da ideia, mas estava disposto a experimentar algo novo. A única coisa que eu queria era aproveitar o momento, dançar e talvez conhecer alguém, embora minha timidez tenha atrapalhado.

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Durante uma dessas festas, meu primo, que sempre parecia ser uma pessoa respeitável e hétero, me apresentou a um amigo dele. Passamos um tempo juntos, dançando e bebendo. Mais tarde, o amigo nos convidou para ir em seu carro. Eu, inocente, pensei que ele iria me apresentar alguma alguém ou alguma amiga.

Para minha surpresa, não havia ninguém no carro. Nós três seguimos viagem, eu sem saber exatamente para onde estávamos indo. O amigo de meu primo começou a fazer comentários estranhos e a tocar nas coxas do meu primo, que estava no banco da frente.

Desorientado e longe da festa, eu percebi que eles queriam ir para a um motel. Eu fiquei confuso e, apesar de estar sob o efeito do álcool, entrei em pânico e pedi para descer do carro. Aquilo não condizia com os meus princípios. Então, fui para casa a pé no meio da madrugada, minha sorte que não estava muito longe da minha casa e caminhando dava uns 20 minutos.

Depois daquele dia, fiquei perplexo ao descobrir que meu primo tinha uma orientação sexual diferente da que eu imaginava. Esses eventos (de meu pai e meu primo) me fizeram associar o consumo de álcool a situações e experiências negativas.

Peço desculpas se alguma parte do post ficou ofensiva ou preconceituosa, essa não foi a intenção!

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