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Donating organs is a sublime act full of love, solidarity and respect for life. The gesture of donation makes it possible to rescue the physical and psychological health of several people, be they patients or family members, bringing back the hope of living.

No transplant is possible without a donor. Currently, there are huge queues of people who need an organ to restore their physical health. And with the low number of donors, there are people who wait for years and perhaps never get the donation that will save their lives.

There are some donations that necessarily require people to be dead, such as a kidney donation, part of a liver, part of a lung and bone marrow. Even so, there are many people waiting in line for these transplants.

If it's complicated for this type of donation, imagine organ donations such as the heart, pancreas, small intestine and tissues, which require the donor to be dead.

Since childhood, human beings don't know how to share the things they have with others. It's very difficult for a child to want to give or share a dessert or sweet with someone else. The act of sharing is something we learn over time, but human nature makes each person think of themselves first.

For this reason, I believe that the number of donors among the population is low. I'm a blood donor and I enjoy helping those in need, but donating an organ is much more complicated, as it brings with it a feeling of death.

Some time ago a Brazilian television presenter, Faustão, was in need of an urgent heart transplant. As I said, people spend years waiting for an organ and sometimes die in the queue. However, Faustão spent just 21 days in hospital and received a new heart through Brazil's public health system. Another fact is that Faustão lives in the United States, but preferred to be treated in Brazil. The fact is that Faustão, because he has money, must have paid someone to skip the queue and get ahead of other people.

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But what if, in order to solve the problem of too few donors, the government made a law obliging all citizens to be organ donors? I'm of the opinion that nothing compulsory is good, as is the case with taxes. I know that at first it seems like a good thing, because we would have a larger donor pool.

One of the things that worries me about being a donor is being hospitalized or having an accident. And the medical team induces my death in order to remove my organs, which are compatible with a person with a lot of money, or the doctor is involved in an organ trafficking scheme. It sounds like something out of a movie, but there could be cases like this all over the world.

I don't see many problems with everyone being a donor, but as technology and medicine advance, there will come a time when even living people will be included in a compatibility database, as is the case with bone marrow donors. If someone or a malicious group had access to this data, they could make millions from organ trafficking by going after people who are compatible with a millionaire, for example.

As I said, I don't like anything forced on me, especially from the government. That's why I think the most prudent thing to do to increase the number of donors, in addition to campaigns, would be to put incentives in place for the population to become organ donors. As is the case with bone marrow donors and blood donors who can seek exemption from public examination fees.

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Doar órgãos é um ato sublime repleto de amor, solidariedade e respeito pela vida. O gesto da doação possibilita o resgate da saúde física e psicológica de várias pessoas, sejam elas pacientes ou familiares, trazendo de volta a esperança de viver.

Nenhum transplante é possível sem um doador. Atualmente, há filas enormes de pessoas que precisam de um orgão, para restaurar sua saúde física. E com a baixa quantidade de doadores há pessoas que ficam anos e talvez nunca conseguem a doação que irá salvar suas vidas.

Há algumas doações que necessariamente as pessoas precisem está mortas, como doação de um rim, parte do fígado, parte do pulmão e medula óssea. Mesmo assim, existem muitas pessoas que estão em uma fila esperando por esses transplantes.

Se é complicado para esse tipo de doação imagina para as doações de órgãos como coração, pâncreas, intestino delgado e tecidos, que necessitam que o doador esteja morto.

Desde criança o ser humano não sabe compartilha as coisas que tem com o próximo. É muito difícil uma criança querer dar ou dividir uma sobremesa ou doce com outra pessoa. O ator de dividir é algo que vamos aprendendo com o passar do tempo, mas a natureza humana faz com que cada pessoa pense primeiro em si mesma.

Por essa razão acredito que o número de doadores entre a população seja baixo. Eu sou um doador de sangue gosto de ajudar a quem precisa, mas doar um órgão é bem mais complicado, pois nos remete a um sentimento de morte.

Há algum tempo atrás um apresentador de televisão brasileiro, Faustão, estava precisando de transplante urgente de coração. Como falei pessoas passam anos a espera de um órgão e as vezes morrem na fila. Porém, Faustão passou apenas 21 dias internado e recebeu um novo coração, pelo sistema de saúde pública do Brasil. Outro fato é que Faustão reside nos Estados Unidos, mas preferiu ser tratado no Brasil. O fato é que Faustão por ter dinheiro deve ter pago ao alguém, para furar a fila e passar na frente de outras pessoas.

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Mas, se para resolver o problema de ter poucos doadores o governo fizesse uma lei obrigando todos os cidadãos a serem doadores de órgão? Eu sou do time de que nada obrigatório é bom, como é o caso dos impostos. Sei que a primeiro momento isso parece ser uma coisa boa, pois teríamos um banco de doadores maior.

Uma das coisas que me preocupam em ser doador é ser hospitalizado ou sofrer um acidente. E a equipe médica me induzir a morte, para retirar os meus órgãos que são compatíveis com uma pessoa com bastante dinheiro ou o médico está em um esquema de tráfico de órgãos. Isso parece coisa de filme, mas pode existir casos assim pelo mundo, afinal tudo é possível.

Não vejo muitos problemas em todos serem doadores, mas com a avanço da tecnologia e da medicina chegaria um tempo em mesmo vivos entraríamos para um banco de dados de compatibilidade, como é o caso do doador de medula óssea. Caso alguém ou um grupo mal intencionado tivesse acesso a esses dados poderia arrecadar milhões com tráfico de órgãos indo atrás de pessoas compatível com um milionário, por exemplo.

Como citei não gosto de nada obrigado, ainda mais vindo do governo. Por isso, acho que o mais prudente a se fazer para aumentar o número de doadores, além de campanhas era colocar incentivos para a população que se tornar doador de órgãos. Como é o caso do doador de medula e doador de sangue que pode tentar isenção em taxa de concurso público.

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