RE: LeoThread 2024-11-13 12:40

Segundo a imprensa francesa, a perda de receitas elevou a dívida da Eagle a 500 milhões de euros (R$ 3 bilhões). Por isso, a DNCG espera que os dirigentes do Lyon apresentem garantias financeiras de, pelo menos, 100 milhões de euros para a atual temporada.

Se não apresentar um planejamento financeiro sustentável, o clube francês de John Textor corre o risco de sofrer uma punição do órgão fiscalizador da liga, desde a fiscalização nas próximas contratações e na folha de pagamento até um rebaixamento no Campeonato Francês. O Lyon é o quinto colocado na atual temporada.

Em entrevista à rádio francesa RMC, o diretor do Sport Business Observatory, Vincent Chaudel, afirmou que a DNCG "quer ver algo concreto" da parte do Lyon. Uma possível saída, segundo a imprensa francesa, é o compromisso por parte de Textor de vender jogadores dos clubes pertencentes ao grupo Eagle, seja do próprio Lyon ou dos demais espalhados pelo mundo, como o Botafogo, no Brasil, ou o belga Molenbeek. A outra solução passa pela venda dos 45% de ações do Crystal Palace, da Inglaterra, pertencentes à holding de Textor.

No comunicado de imprensa em que divulgou seus resultados financeiros da última temporada, a Eagle Group anunciou contribuições de 75 milhões de euros até ao final de dezembro de 2024 sob a forma de capitais próprios e/ou receitas da venda de jogadores detidos por clubes da holding, podendo chegar a 100 milhões de euros no início de 2025 após a "conclusão das transferências de jogadores durante a janela de transferências de janeiro de 2025".

Desta maneira, o Brasil entra em campo às 18h (de Brasília) de quinta-feira, no estádio Monumental de Maturín com Ederson, Vanderson, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; Bruno Guimarães, Gerson e Raphinha; Vini Jr, Igor Jesus e Savinho. O camisa 7 não participou das vitórias sobre Chile e Peru por conta de uma lesão na cervical.

Até mesmo pelo pouco período de treinamentos (apenas dois com elenco completo), Dorival já chegou a Belém com a ideia de mexer o mínimo possível no time titular. Para o treinador, o momento é de dar sequência e valorizar o que tem dado certo:

Dorival falou ainda das situações de André e Guilherme Arana, que ficaram fora do treinamento desta quarta, em Belém, por questões médicas. A comissão técnica decidiu esticar a corda até a próxima sexta-feira para decidir ambos seguem para a partida contra o Uruguai ou serão cortados:

Uma avaliação maior será feita após a partida da Venezuela para caso necessário tomarmos as posições devidas para alteração. A princípio, vamos tentar uma recuperação pela forma que foram as lesões.

A seleção brasileira viaja em voo fretado para a Venezuela na tarde desta quarta e retorna ao Brasil após a partida diretamente para Salvador, onde encara o Uruguai, terça-feira, na Fonte Nova. Com 16 pontos, a equipe ocupa a quarta colocação nas eliminatórias e subirá ao segundo lugar na noite de quinta em caso de vitória.

A escolha faz jus não somente ao grande momento de Raphinha pelo Barcelona como também pela nova função dele em campo. Não à toa, o jogador foi anunciado por Dorival Júnior como meio-campista e não como atacante na lista do dia 1º de novembro. Na Data Fifa de outubro, quando marcou dois gols diante do Peru, ele vestiu a camisa 11, que agora será de Gabriel Martinelli.

Desde a Copa de 2022, Rodrygo vestiu a 10 em todas as oportunidades em que Neymar esteve ausente - 15 jogos foram realizados no período. O craque esteve à disposição apenas em quatro partidas: contra Bolívia, Peru, Venezuela e Uruguai, pelas eliminatórias.

De volta após lesão que o tirou dos jogos de outubro, Vini Jr. volta a vestir a camisa 7, enquanto Igor Jesus será novamente o 9. Novidade na lista, Estevão, do Palmeiras, envergará a 22.

O meia, aliás, também trabalhou com Sampaoli no Olympique de Marselha. No período em que foi treinado pelo argentino, o capitão rubro-negro viveu seu melhor momento no futebol francês.

Fabrício Bruno foi titular absoluto com Jorge Sampaoli no Flamengo e já estava no radar do Rennes antes mesmo da chegada do argentino.

Na última janela, o clube francês ofereceu 14 milhões de euros (R$ 85,7 milhões na cotação da época) ao Flamengo, mas teve proposta recusada inicialmente. Na sequência, pintou a oportunidade de contratar o senegalês Mika Faye, que defendia o Barcelona, e os franceses acabaram optando por ele.

Depois que Sampaoli deixou o Flamengo, em setembro do ano passado, Fabrício Bruno e Gerson passaram a ser convocados com frequência pelos treinadores que passaram pela seleção brasileira e voltaram a ficar no radar de clubes europeus.

Com o vice na Copa do Brasil, o Atlético-MG mira o título da Conmebol Libertadores nesta reta final de temporada. Caso não levante a taça, o Galo corre o risco de ficar de fora da próxima edição da principal competição do continente, por causa da posição do clube na tabela do Campeonato Brasileiro. Também por isso, a comissão técnica decidiu escalar força máxima nos jogos até a decisão continental.

Neste momento, o Galo ocupa o 11ª lugar com 41 pontos, seis atrás do arquirrival Cruzeiro, sétimo colocado. Com o título do Flamengo na Copa do Brasil, os times que ficarem entre a primeira e a sétima posição vão disputar Libertadores de 2025. No caso de o Atlético ser derrotado pelo Botafogo na final da competição, o oitavo colocado também se classifica para a disputa do ano que vem.

• A gente chega nessa reta final de temporada, o cansaço bate, mas não tem como a gente ficar focando nisso, porque são os finais, são jogos muito importantes.

O Galo tem, no fim do mês, a decisão da Libertadores contra o Botafogo, em Buenos Aires. Até lá, o clube vai dosar quais as partidas o camisa 10 vai jogar. A tendência é que atue em algumas partidas, justamente para não perder totalmente o ritmo de jogo.

Depois de enfrentar o Flamengo, pega o Athletico-PR no fim de semana, cumprindo jogos que estavam em atraso no Brasileirão. Depois, terá Botafogo. Antes da finalíssima, terá Botafogo, São Paulo e Juventude pela competição nacional. Após o jogo da Libertadores, finaliza a Série A diante de Vasco e Athletico-PR.

Mineiro de Uberaba, Patrick defende o Pattaya United, time da 2ª Divisão da Tailândia. Na carreira, também jogou na Indonésia, na Malásia, na Rússia, no Vietnã e em Malta. Uma peregrinação pelo "Planeta Bola" que começou em Cotia — ao lado de nomes como Casemiro, Lucas Moura e Rodrigo Caio —, passou pelo Corinthians de Guerrero e Sheik e por pouco não terminou antes do esperado por conta da "gastação" de dinheiro.

— Eu tive tudo e perdi tudo. Inclusive fiquei devendo muito dinheiro para minha mãe, que foi a que mais me avisou. Eu não consegui guardar nada. Trocava de carro, sempre comprava roupa, vivia para lá, para cá, viajando, fazendo isso, fazendo aquilo.

Ao ge, Patrick não conteve as palavras e relembrou os momentos-chave da carreira. Admitiu ter se perdido em meio à badalação quando estava na base. Lembrou o período em que, sem dinheiro e sem clube, se afastou do esporte para trabalhar com a família.

Celebrou a chance de recomeçar no futebol na Ásia. Contou "causos" das andanças pelo mundo e ainda especulou uma possível volta ao Brasil nos próximos anos. Por fim, afirmou se sentir realizado, mesmo com os altos e baixos: "Se eu morrer hoje, minha vida foi muito boa".

O termo "duplo-duplo", mais comum de ser usado em esportes dos Estados Unidos, indica que um atleta atingiu dois dígitos em duas estatísticas. No caso de Arrascaeta, gols e assistências.

No Flamengo, o único ano que Arrascaeta não atingiu dois dígitos em gols e assistências foi 2021. No total, ele marcou nove gols e deu 14 assistências. Vale lembrar que naquela temporada o uruguaio perdeu seis jogos – dois no Carioca, dois no Brasileirão, um na Libertadores e um na Copa do Brasil–, por conta de uma entorse no tornozelo e um estiramento na coxa esquerda.

A temporada ainda não terminou, mas Arrascaeta não pode mais aumentar as estatísticas. No último domingo, após a conquista da Copa do Brasil, o craque uruguaio anunciou que passará por uma cirurgia no joelho esquerdo e não jogará mais em 2024. Neste ano, o Flamengo ainda enfrenta Atlético-MG, Internacional e Vitória, no Maracanã, e Cuiabá, Fortaleza e Criciúma fora.

Pelo clube da Gávea, o uruguaio conquistou duas Libertadores, dois Brasileiros, duas Copas do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, duas Supercopas do Brasil e quatro Cariocas, se igualando, em número de títulos, a Zico e Junior, ídolos do rubro-negro.

No total, desde 2019, o camisa 14 tem 290 jogos, 73 gols e 88 assistências.

A fim de diminuir a tensão provocada pelo afastamento do atleta da partida com o Atlético-MG, marcada para esta quarta-feira, no Maracanã, as partes já marcaram uma reunião presencial para definirem os próximos passos da relação de forma amigável.

É importante destacar que não foi Filipe Luís quem pediu o afastamento de Gabigol. Trata-se de decisão tomada pelo comando do departamento de futebol.

Minutos após o Flamengo comunicar que Gabigol estava afastado do jogo com o Atlético-MG, o atacante reagiu rápido e prometeu que iria ao Maracanã para assistir à partida do Setor Norte, local onde as organizadas do clube se posicionam.

Nesta quarta-feira, ciente de que tal movimentação poderia causar transtornos sob o aspecto da segurança, Gabigol desistiu da arquibancada e assistirá à partida do próprio camarote, onde costuma ficar quando não está relacionado para os jogos.

O contrato de Gabigol se encerra em 31 de dezembro. No último domingo, em entrevista à TV Globo, ele anunciou que não ficará no Flamengo. Seu provável destino é o Cruzeiro.

O pedido tem como base um vídeo que mostra brasileiros fazendo gestos de mãos algemadas em referência aos cerca de 200 torcedores detidos no Brasil por confusões antes da partida de ida.

O clube uruguaio formalizou a denúncia na última terça-feira (12), a e Conmebol abriu procedimento disciplinar para investigar o ocorrido. O Botafogo tem até o próximo dia 18 para apresentar a defesa.

Na manhã no dia 23, uruguaios usando a camisa do time depredaram quiosques, queimaram moto e entraram em confronto com a polícia na praia do Recreio.

Internamente, no Botafogo, correntes do clube enxergam o movimento como uma continuidade às narrativas de mudar o que de fato ocorreu no Brasil, por parte do Peñarol, na tentativa de distorcer os acontecimentos. À noite, no Nilton Santos, o espaço destinado à torcida adversária, uruguaios depredaram cadeiras e banheiros.

A possível infração do artigo 12.2 e 15.2 (veja detalhes abaixo), que consta na denúncia, pode resultar em multa de até US$ 100 mil.

Em Montevidéu, ainda no dia do jogo, torcedores do Peñarol fizeram um protestos pela liberação dos presos no Brasil - antes, durante e após a partida. Na saída de campo, inclusive, jogadores fizeram coro ao pedido das arquibancadas.

Novidade da Seleção, Murillo entra na mira de Real Madrid e Barcelona

Novidade na seleção brasileira para os jogos das Eliminatórias da Copa, o zagueiro Murillo é o novo sonho de consumo de dois arquirrivais do futebol europeu. Segundo o diário “Sport”, Real Madrid e Barcelona monitoram o defensor de 22 anos do Nottingham Forest.

#sports #futebol

Além dos dois gigantes espanhóis, Chelsea e Juventus também miram Murillo, que foi vendido ao time inglês pelo Corinthians em 2023 por 12 milhões de euros. De acordo com a imprensa europeia, o defensor custaria agora, no mínimo, 40 milhões de euros (cerca de R$ 244 milhões).

O Real Madrid seria o clube mais disposto a investir em Murillo, uma vez que perdeu Éder Militão para o restante da temporada devido a uma grave lesão no joelho.

Aclamado pela crítica pelo desempenho desde que chegou ao Nottingham Forest na temporada passada, o zagueiro é o 75º convocado pela seleção brasileira desde a Copa do Mundo de 2022 e o 41º estreante. Ele tem apenas 74 jogos como profissional.

No caso de Alef Manga, o Coxa tinha a opção de estender o vínculo do atacante por mais um ano, mas decidiu pela liberação antecipada. O jogador ficou marcado pelo envolvimento no esquema de apostas esportivas que o suspendeu do futebol por 360 dias. Ele voltou a jogar apenas em outubro deste ano, quando marcou um dos gols na vitória por 3 a 1 sobre o Amazonas, no Couto Pereira, pela Série B.

Outro que não fica é Robson. Aos 33 anos, ele é o vice-artilheiro do Coritiba na temporada, com 14 gols, sendo 11 deles pelo Campeonato Paranaense (foi o goleador do estadual) e outros três na Série B do Brasileiro, e deu seis assistências. O destino dele deve ser o Goiás, que ainda está na disputa pelo acesso à elite de 2025. Recentemente, o camisa 30 completou a marca de 150 jogos pelo Coxa.

Maurício Antônio, considerado uma das lideranças do elenco em 2024, também não vai permanecer no Coritiba. Ele disputou, em quase dois anos de clube, 41 jogos, sendo 38 deles na atual temporada.

Outros dois nomes dispensados de forma antecipada estavam por empréstimos no Coxa. O atacante Figueiredo, pertence ao Vasco, fez 42 jogos, marcou dois gols e contribuiu com duas assistências. Já Yago Ferreira, do Fluminense, se despede do Coritiba com somente cinco partidas e uma assistência.

O Santos manteve a condição de líder, mas agora abriu três pontos de frente, ao vencer o Coritiba. A cereja do bolo santista foi o acesso sacramentado à Série A de 2025. A briga pelo simbólico título do returno, no entanto, segue aberta - assim como do caneco em si da Segundona.

O Ceará sequer fazia parte do G4 do returno até a semana passada. Era quinto colocado. Os comandados de Léo Condé fizeram sua parte e contaram com sequência de vacilos de seus adversários diretos para alcançar o segundo lugar.

Em Ribeirão Preto, o Vovô não tomou conhecimento do Botafogo-SP e venceu por 4 a 1, com direito a três gols de Saulo Mineiro e um de Erick Pulga, artilheiro da Série B, com 13 gols. Gustavo Buchecha descontou para os mandantes.

O Paysandu também vale a citação. Antes 17º, o Papão subiu para 13º no returno. O mais importante a se comemorar, após a vitória de 1 a 0 sobre o Brusque, foi a permanência garantida do clube na Série B. De quebra, o resultado rebaixou os catarinenses.

“My old buddy. See you in another life. I know you’ll be waiting for me with open paws,” the five-time All Star and two-time World Series champion wrote in another X post that included the tomcat’s picture.

Hadji’s euthanasia is a second sting in the already tenuous hearts of sports personalities and their faithful followers.

Less than a week ago, Kirk Herbstreit lamented that his beloved Golden Retriever, Ben, had been put down following a battle with cancer.

Named after a character in the 1960s animated television show “Jonny Quest,” Hadji was a Bengal, “a breed that is four generations removed from the Asian Tree Leopard,” Hernandez told GQ in 2021.

The love and tender regard with which Hernandez, 71, held Hadji is well known among the Mets faithful: the cat was referenced many a time during baseball broadcasts — sometimes unintentionally.

• Em razão da nota publicada no dia de hoje pelo Clube de Regatas Flamengo, cumpre apenas esclarecer que estou à disposição do Flamengo e do treinador para cumprir meu contrato até o fim, inclusive para jogar amanhã (treinei hoje normalmente), e que a decisão de não me relacionar para o jogo foi unilateral da direção do clube. Meus representantes estão à disposição para tratar de qualquer assunto, seja pessoal ou remotamente. Obrigado, Nação, e estaremos juntos na norte amanhã! - postou o jogador.

Minutos depois do título da Copa do Brasil, no domingo, contra o Atlético-MG, Gabigol anunciou que deixará o Flamengo no ano que vem. O contrato dele com o clube acaba em 31 de dezembro deste ano. O atacante acertou sua ida para o Cruzeiro.

Durante a entrevista de domingo, o jogador fez críticas à diretoria rubro-negra.

• Não fico no Flamengo, nesses últimos anos houve negociações, o presidente, a diretoria, apertou minha mão, do meu pai, da minha mãe, e depois aconteceram coisas que eu realmente não gostei. Sempre soube das coisas pelo podcast (refere-se a entrevistas de dirigentes em podcasts), nunca pessoalmente.

Nesta terça, a diretoria decidiu afastá-lo da partida contra o Atlético-MG. Faltam seis partidas para o Flamengo no Brasileirão, três delas em casa. Segundo os dirigentes, o objetivo da medida é "manter a harmonia do elenco".

Gabigol é ídolo do Flamengo. Em seis anos, marcou 160 gols em 305 jogos pelo clube. Ganhou, entre outros títulos, duas Conmebol Libertadores (2019 e 2022), dois Brasileiros (2019 e 2020) e duas Copas do Brasil (2022 e 2024).

O Atlético foi denunciado pela Procuradora nos artigos 211 e 213, Incisos I,II e III do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. O argumento usado pelos procuradores é de violação dos referidos códigos, que têm multa, interdição e perda de mando de campo como punições possíveis.

Com a interdição do estádio imposta pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva, se faz valer o artigo 74 do Regulamento Geral da CBF, que afirma que o time que tem o estádio interditado, tem que mandar os jogos em uma distância de, no mínimo, 100 quilômetros. No entanto, não é citado portões fechados. Assim, o Atlético vê inconsistência na decisão.

A decisão do STJD desta terça-feira é de que o Galo, além da interdição da Arena MRV, jogue com portões fechados. O Atlético vai usar isso como argumento para pleitear atuar em Belo Horizonte, inclusive, na Arena MRV, mesmo que sem torcida. Mineirão e Independência não estão descartados, caso seja mantido o veto ao estádio do clube.

O próximo jogo do Galo como mandante é contra o Botafogo, no dia 20. Segundo o clube, ainda não há definição de onde será a partida. Caso tenha que atuar a uma distância de 100 quilômetros de Belo Horizonte, é provável que o clube tenha que jogar fora de Minas Gerais.

Em nota divulgada nesta tarde, após a liminar do STJD que fecha o estádio e ordena jogos com portões fechados, o Galo afirma que quer direito de defesa em um pedido de reconsideração. Um dos argumentos do Atlético na defesa é de que torcedores foram identificados.

Segundo o clube, eles já identificaram alguns infratores. No dia do jogo, 16 torcedores foram conduzidos pela Polícia Militar, sendo que 12 foram detidos por conta de incitação de tumulto, ameaça e caso de injúria racial.

Nota divulgada pelo Galo

"Sobre o pedido de interdição da Arena MRV, o Atlético informa que, pelo fato de o STJD não ter oportunizado ao CAM o exercício do direito de defesa, o Clube apresentará um pedido de reconsideração. O pedido será fundamentado em tudo que foi e está sendo feito pelo Galo em relação à segurança da Arena MRV. O Atlético irá cumprir a ordem do STJD, mas entende que a garantia do direito à ampla defesa é indispensável para a construção de uma decisão justa".

Flacco, though, was unable to find the magic that he displayed last season when he led the Browns to a surprising playoff run.

The Colts lost back-to-back games to the Vikings and Bills, with Flacco throwing for 451 yards, two touchdowns and four interceptions.

“Joe is a veteran guy, like I’ve said,” Steichen said Monday before his about-face. “He’s had two games that he’d want back, but he goes out there and throws some good passes.

“The interceptions, there’s three of those, there’s two he’d want back. Again, you stick with it, you grind through it, the process of this whole thing really is a process. We’re going through the process, and right now, Joe’s still our guy.”

Now, Anthony is the guy again as the Colts look to stay in the playoff race with their young quarterback.

The Colts (4-6) are one game behind the Broncos for the AFC’s final playoff spot and two games behind the division-leading Texans, although Houston swept the season series.

A Eagle Football, empresa multi-clubes de Textor, tem 45% das ações do Crystal Palace, mas Textor não toma decisões majoritárias no clube, que possui diferentes acionistas. Por isso, o empresário busca um novo clube na Inglaterra, visando o funcionamento da rede de clubes. Para adquirir um novo clube na Inglaterra, vale ressaltar, ele precisa vender a parte que possui do Palace.

• Não temos uma posição majoritária no Crystal Palace. Temos 45%, mas não conseguimos colaborar no elenco quando um clube precisa de um zagueiro ou outro precisa de um ponta. Essa colaboração entre a rede-multiclubes, que é imprescindível, faz falta. Os funcionários de cada clube estão se falando a todo momento e eles gostam uns dos outros. Eu demiti as pessoas que não colaboravam e agora temos um grupo que acredita uns nos outros. Não conseguimos fazer isso com o Crystal Palace porque lá tem muitos acionistas e pode gerar conflito de interesse - explicou em participação no "Olé Football Summit" nesta terça-feira.

Além de Botafogo e Crystal Palace, Textor também é dono do Lyon (França) e do RWD Molenbeek (Bélgica). Há também o FC Florida, projeto de base de John nos Estados Unidos. É comum haver transações entre os clubes e que uma contratação já venha traçada com uma "ponte" para outro time no futuro.

• Nossos relacionamentos na Inglaterra são muito importantes para decidir possíveis contratações. Estamos de olho em um clube da Premier League ou clubes da segunda divisão que podem subir. Os jogadores gostam mais de um projeto do que propriamente de um time, isso te faz conseguir melhores jogadores no futuro. Temos que resolver isso logo. Estávamos muito perto do Everton, é a primeira vez que falo isso. Faltavam 24 horas para enviar os documentos mas eles estavam em leilão com outro comprador. Às vezes você precisa mais do que um aperto de mão, e foi isso que aconteceu. Erros acontecem, o Everton não aconteceu, e deve ter um motivo para isso. Acredito que teremos um clube melhor em breve - completou.

Thiago Almada, contratação mais cara da história do futebol brasileiro, é um desses casos. Adquirido pelo Botafogo em julho, o argentino tem o futuro ligado ao Lyon. O projeto europeu foi uma das formas que Textor conseguiu convencer o meia a atuar no Alvinegro. O camisa 23, contudo, tem gostado do período no Rio de Janeiro e pode ficar por mais tempo.

• Eu não assisto à MLS. Não vou criticar, mas não gosto de algumas regras da liga de limitar talento. Não sou fã e isso afeta meu desejo de consumir. Duas pessoas me levaram ao Almada: um jogador ex-FC Florida chamado Julian Gressel, foi o melhor novato da liga em 2017 e hoje está no Inter Miami, que jogava pelo Atlanta United. Foi lá que descobri Almada. Dias depois recebi a ligação de um dos donos do Atlético de Madrid dizendo que o amava. Apesar de ter gostado dele, eu não confiava no nível da MLS. Continuei assistindo e qualidade é qualidade, independentemente do lugar. Vi qualidade excepcional no Thiago e quis trazê-lo. Ele teve o desejo de fazer parte do projeto. Ele quer ganhar títulos aqui. Ele sabe que um dia pode jogar na Europa, mas quer aproveitar aqui, a família está mais perto. Está sendo uma boa experiência.

McCarthy had season-ending surgery in August to repair a torn meniscus, and O'Connell said on Wednesday that the training staff noticed "a little swelling" in his knee as McCarthy conducted his rehab.

"We just wanted to make sure that there was no cause for concern," O'Connell said. "All reports were very positive. He's on the original timeline and in good shape. ... (We) feel really good about where he's at."

NFL Network Insiders Ian Rapoport and Tom Pelissero reported Wednesday that McCarthy also received a biologic injection as part of the knee procedure in order to assist in the healing process and ensure his recovery remains on track.

McCarthy is expected to be ready for the start of training camp next year, per Rapoport and Pelissero, and he will continue to attend meetings as appropriate at the team facility.

McCarthy, the No. 10 overall pick in the 2024 draft, impressed in the Vikings' preseason opener in August but sat out practice following the game due to what initially was believed to be knee soreness.

McCarthy's injury prematurely ended any training camp QB battle, and veteran Sam Darnold has started all nine games this for Minnesota, enjoying a career resurgence in leading the Vikings to a 7-2 start.

Minnesota plays at the Tennessee Titans (2-7) on Sunday at 1 p.m. ET.

"I obviously saw what happened," the rookie quarterback said on Wednesday. "It's tough just because you work months and kind of knew Shane (Waldron) before being drafted here because all of the process and stuff. Just trying to build that relationship and then the guy you've been trying to get on the same page with isn't here anymore. So, now you kind of have to adjust and adjust fast because we are in divisional play and playing the Packers this week."

Tuesday's firing of Shane Waldron thrust Thomas Brown into the play-calling role in Chicago.

"I don't get to choose decisions, nor do I get to choose whether decisions are good, bad, or indifferent," Williams said. "My job is to listen, and from there, go do my job."

He's struggled to do that job the past month behind a struggling offensive line in an offense with no cohesive plan. Waldron's scheme rarely gave Williams easy answers, and some design flaws were stunningly poor.

The issues led the rookie signal-caller to hold the ball far too long and rarely trust his reads.

"It's tough not scoring as much as you feel you should or moving the ball as well as you should. I think that's where the frustration comes from," Williams said.

Following a 4-2 start to the season, the bottom fell out in Chicago. After the bye week, the Bears are 0-3, averaging a futile 9.0 points per game, 156.0 passing yards per game, and haven't scored an offensive touchdown in 23 possessions.

Williams' struggles are at the heart of the issue. He's thrown zero touchdown passes since the bye week and been sacked an average of six times per game with a passer rating of 64.7 over that span.

The talent is there, but there's been little tangible growth over the course of the season. At times, the rookie looks like he's overthinking and not playing up to his natural ability. The issues prompted the change.

The Bears have allowed pressure on 40.0 percent of dropbacks (fourth highest) and 31 unblocked pressures in 2024 (fourth-most in NFL), per Next Gen Stats. The blocking has been porous, but not all the sacks and pressures are on the offensive line. Some of the problems were Williams not finding his outlet and, at other times, the offense not providing an answer for the rookie quarterback.

The Bears have to hope Brown provides a friendlier offense for Williams the rest of the season.

"I think we'll do a good job of marrying everything up together," Williams said of working with Brown. "Making everything look the same and then from there you'll get a few easier passes, a few extra layups. I think it will help us in the run game, it will help us in the pass game. From there, I think it provides more explosiveness for us as an offense."

The first outing won't be easy against a Green Bay Packers club that has dominated the rivalry. The last time the Bears beat the Packers (Week 15, 2018), Williams was a sophomore in high school at Gonzaga Prep.

Cynics will be quick to point out Steichen said the same thing when he replaced Richardson with Flacco following Indianapolis' Week 8 loss to the Houston Texans, and they're right. But the magic that Flacco brought to the table during his early season appearances failed to materialize once he took over as the starter, and much of his two performances directly contributed to Indianapolis' losing streak, which now stands at three games.

At 4-6, the Colts aren't yet out of the running. But Steichen only needed to see Flacco's three-interception outing in the Colts' Week 10 loss to the Buffalo Bills to know he might have to renege on his decision under center.

Naturally, the coach framed it as the result of significant strides made by Richardson during his time on the bench in the last two-plus weeks. Those improvements could only be realized after Richardson appeared to disappoint the entire organization by asking to come out of the game for one play during a crucial spot in the loss to Houston because he was tired -- a faux pas in professional sports, and especially for a quarterback.

"Classrooms, the walkthroughs, the practice, the weight room all those little things just gotta be at a higher standard," Steichen explained on Wednesday. "That's what was talked about and that's where we went with it.

"That was discussed with him two weeks ago and those were the conversations that took place and over the last two weeks he's made strides in those areas, big-time strides. Becoming a pro's pro."

Richardson's play wasn't exactly stellar during the stretch that preceded his benching, either. He was remarkably inaccurate and carried a greater threat as a runner than a passer, admitting to his teammates he needed to be better after a 16-10 win over the Miami Dolphins in Week 7.

The next week, he completed 10 of 32 passes for a touchdown, an interception and fumbled twice in the 23-20 loss to Houston.

Richardson's initial benching could be (and was) explained by pointing out his inconsistencies on the field. But judging by Steichen's comments on Wednesday, it was more about professionalism and dedication to his craft than his play. After all, if the former is in line, the latter will inevitably improve over time.

Changes in demeanor and focus -- plus Flacco's 2-4 touchdown-to-interception ratio in two straight losses -- appear to have convinced Steichen it's time to turn back to the youngster.

"Is he a finished product? No. He's not," Steichen said of Richardson. "It's my job to help him get there along with the rest of the coaching staff. But he's a hell of a talent, we've never lost faith or belief in him or his abilities. And he's shown strides. He really has. With that being said, he will be our starter again. He will start this week, he will start the rest of the season."

Teammate Josh Downs -- who benefitted from a higher rate of targets and production with Flacco on the field earlier this season -- backed his fellow 2023 draft classmate, telling reporters on Wednesday "he's been working hard. He's been doing a lot of meetings, and he's ready to get back out there."

"I mean I trust the coaches' decision," Downs continued. "They felt that it was best and I know he's been working. I know that he's had his head down and he's had a good attitude about this whole thing. I'm excited for him to get back out there this week."

Given a serving of humble pie, Richardson sounded like a wiser man when asked about the change Wednesday.

"Just shows that I'm willing to be a pro and I'm willing to sacrifice anything that I need to do for the team," Richardson said. "I feel like these past few weeks has definitely opened my eyes and allowed me to do that and take a deeper dive into myself and see what I'm made of. I'm thankful for these past two weeks and low-key glad it happened."

When Richardson entered the NFL, two main concerns followed him: He hadn't played a ton of football at Florida, and thus, he'd failed to prove he could be a consistent quarterback at the next level. But the potential was too tantalizing to scare off the Colts, who selected him with the fourth-overall pick, watched him find success as a new-age Cam Newton in his first month as a rookie before a shoulder injury prematurely ended his season. Indy then spent the rest of 2023 (and half of 2024) wondering if he might be able to pick up where he left off.

Richardson's lack of experience as a leader showed when he tapped out of the key moment in Houston. He's since been given time to reflect and prove he's willing to be the professional the Colts need him to be in order to lead this franchise.

After three straight losses, Steichen knows the Colts don't have much time to waste. He's willing to risk it with the quarterback who has his whole career ahead of him -- a career that could occur exclusively in Indianapolis if things go well.

It's now up to Richardson to prove his coach right.

"As a competitor you never want to be on the sideline. You always feel like there's opportunity to go out there and help the team," Richardson said. "But just sitting one the sideline just allowed me to look and see the certain things I could correct about myself. Certain things that the team needed help with. I'm just forever grateful for the opportunity. I'm glad Shane feels like I'm the guy once again."

After Sunday’s win at Dallas, the 7-2 Eagles leapt back into first place in the NFC East for the first time since winning in Week 1. The Commanders had led the division after each week since Week 2 until Sunday, when they lost to the Steelers at home.

Both Washington and Philadelphia enter the game with seven victories and 2-0 records in the NFC East entering Week 11. This is the first meeting of these teams in which both enter the game four-plus games over .500 since Week 12 of the 1996 season.

The Eagles have dominated the recent series between the rivals, beating the Commanders five of the past six meetings. But this is a different Washington team than we’ve seen in some time. With a win Thursday, it’d have as many victories this season as in any year since 2012 and would be a step closer to their first playoff spot since backing into the postseason with a 7-9 record in 2020.

This is also the first meeting between Jayden Daniels and Jalen Hurts, who each rank in the top three in QB rush yards and who have put up similar passing numbers in 2024. Daniels is the overwhelming favorite to win Offensive Rookie of the Year, and Hurts has steadily improved his MVP candidacy with a bounceback season.

Here are four things to watch for when the Commanders visit the Eagles on Thursday night on Prime Video and NFL+:

1. Commanders offense looking for a rebound. Sunday’s 28-27 loss to the Steelers came down to the final minute to be decided, but Washington’s offensive performance in the game was lacking compared to the gaudy numbers this group has produced. They had only one turnover Sunday (and have only four on the season) but were held to 242 yards. Jayden Daniels was held in check as a runner (three rushes, 5 yards) and thrower, held to a season-low 50% completion rate.

Teams that have had more success against the Commanders have tended to do a better job stopping their run game, and RB Brian Robinson Jr. has missed the past two games. There’s also the question of whether the league might be adapting to offensive coordinator Kliff Kingsbury’s system after their hot start. History appears to show that Kingsbury’s offenses -- whether he’s the head coach or OC -- tend to wane in production as seasons wear on. In Weeks 1-9, his offenses have averaged 26.6 points, 377.9 yards and 0.8 turnovers per game. In Weeks 10 and beyond in his career, Kingsbury’s offenses have slipped to 21.2 points, 331.6 yards and 1.5 turnovers per game.

1. Hurts, Barkley could be a tough twosome. A lot has been made of Washington’s pass-coverage issues, but lest we overlook their troubles stopping the run. They’ve allowed 506 rush yards the past three games and rank 29th in the NFL in yards per rush allowed (4.85). The Eagles run the ball better than each of the past three Commanders opponents and arguably better than any team Dan Quinn’s defense has faced. Saquon Barkley enters this game nine yards shy of 1,000 for the season, and he’s on pace for more than 1,700.

Prior to a tepid game in the blowout of Dallas, Barkley was on a tear; he’s averaged 6.5 yards per carry the past four games. Over that same timeframe, Jalen Hurts has eight rushing TDs and has averaged 4.9 yards per carry. The Commanders did a respectable job containing Lamar Jackson earlier this season, but other mobile QBs (Daniel Jones and Caleb Williams) had some success scrambling against them. If they’re not assignment-sound and don’t bring population to the ball, it could be a long night for Washington.

1. Commanders need better security on the back end. The Commanders made a trade-deadline deal to land CB Marshon Lattimore, but he missed Sunday’s loss and is out for Thursday’s game, still working his way back from a hamstring injury. Washington sure could use him. CBs Benjamin St.-Juste and Mike Sainristil figure to have their hands full with the Eagles’ duo of A.J. Brown and DeVonta Smith, who remain two of the very best at what they do, even as Smith has had a few quiet games and Brown has been held out of the end zone for three straight contests. Top-tier receivers such as Ja'Marr Chase, Zay Flowers, Malik Nabers and Chris Godwin have had big games against the Commanders this season. Washington’s pass rush, led by Dante Fowler Jr.’s 8.5 sacks, has helped the defense keep nine of its 10 opponents under 253 pass yards. But Sunday’s loss to the Steelers featured several big-play breakdowns by the Commanders’ secondary.

1. Eagle killer Terry McLaurin will test the secondary. They call him “Scary Terry” for a reason. McLaurin often has been a lone wolf in the Commanders offense, yet he’s continually given the Eagles trouble when he’s faced them, totaling 58 catches for 847 yards and four TDs in 10 career meetings. Over his past four games against the Eagles, McLaurin has averaged 94.5 receiving yards. But the Eagles have changed defensively, with a new coordinator (Vic Fangio) and new DBs (Quinyon Mitchell and Cooper DeJean).

Fangio will have his hands full, trying to slow down Jayden Daniels as a runner and passer and contending with McLaurin, Zach Ertz and Noah Brown. But Fangio has traditionally done a good job limiting big plays with two-high-safety looks, lighter defensive personnel and occasionally using spies versus athletic QBs. Still, at some point or another, the Eagles’ DBs will be tested. Mitchell and Cooper have been upgrades over their predecessors, James Bradberry and Avonte Maddox, and the entire secondary has held firm, well-equipped with the likes of Darius Slay, C.J. Gardner-Johnson, Reed Blankenship and the rookies.

Shortly after that report, ESPN’s Buster Olney noted that a “rival evaluator” believed the Phillies were a logical landing spot for free agent Alex Bregman, who also plays third base.

“His swing translates in that park, strong defense, lots of postseason scar tissue,” Olney wrote on X.

Bregman, a .272 career hitter, was a key part of both recent Astros’ World Series teams and the 30-year-old is one of the top free agents on the market.

Bohm’s fifth year in the league was a microcosm of the Phillies’ 131st season in franchise history — there were extreme highs, extreme lows and disappointing endings.

Aided by the infielder’s stellar work in the box, Philadelphia looked like a true contender through the first half of the season.

The 28-year-old was one of the hottest hitters in baseball early on, slashing .370/.448/.630 in April, then posting an .812 OPS in June.

He hit 11 homers in his first 94 games and ranked as high as 11th among NL players in wins above replacement (WAR).